— Justin, será que da pra você falar alguma coisa? -Chloe falou em um tom alto- que droga, quem era aquela menina? que história de filho é essa? -eu estava me controlando muito, ela gritava já em pé a minha frente a procura de uma resposta.
— SERÁ QUE DA PRA VOCÊ CALAR A PORRA DA SUA BOCA? -gritei me levantando e ela recuou dois passos para trás me olhando assustada.
— Justin, fica calmo -Scooter se levantou vindo em minha direção e segurando meu ombro- fala o que está acontecendo, me sentei novamente no sofá e eles continuaram me encarando esperando uma resposta.
— Eu entrei na justiça, eu... eu vou tentar pegar a guarda do Brian.
— VAI O QUE? -minha mãe não falou, ela realmente gritou- Você está louco, o que houve?
— Eu não quero ficar longe dele, só isso. Se tudo que a Jessica fez comigo no passado foi fácil, pode ser fácil pra ela também não pode?
— Você não sabe o que está falando Justin, você não pode simplesmente fazer isso -ela disse se alterando.
— Sua mãe está certa, você não está pensando direito, por que está fazendo isso? não faz sentido.
— Eu só não quero ficar longe do meu filho.
— Você está agindo por impulso, ou acha que vai poder ficar viajando pelo mundo com o seu filho? ele é apenas uma criança, Justin ele vai sofrer e você não vai ganhar esse processo, até porque não tem nenhuma comprovação de que ele é realmente o seu filho.
— Já estou providenciando isso -Scott bufou revirando os olhos.
— É isso mesmo que você quer? você nunca foi Pai antes e vai aprender a ser tão responsável assim do dia para a noite.
— Da pra alguém me explicar o que está acontecendo aqui? -Chloe falou em um tom alto, a confusão era evidente em seu olhar.
— Chloe, bom... -Scott começou- Justin é melhor você conversar com ela. -ele se levantou indo em direção a cozinha enquanto pegava o celular indo fazer alguma coisa, Mamãe também saiu nos deixando completamente sozinhos.
— Justin... -ela se sentou próxima a mim me encarando.
— Eu tenho um filho e aquela mulher que estava aqui é a mãe dele.
— Que?
— É isso mesmo.
— Seria bem mais fácil se eu tivesse entendido o que você falou -ela revirou os olhos me olhando com impaciência.
— Eu e ela já namoramos a alguns anos atrás e agente acabou terminando e não nos vimos desde então, e quando eu fui para Nova Iorque no mês passado e a reencontrei e depois acabei descobrindo que o filho dela, na verdade era meu também.
— Isso é sério?
— É -a encarei e ela não tinha reação.
— E você está querendo tirar o seu filho dela? digo, o filho de vocês? -não respondi- Não acredito nisso, você é louco? não pode simplesmente chegar e dizer que vai fazer isso, é filho dela também e eu nasci sem a minha mãe Justin, e esse garoto já está acostumado com ela, não é como se ele fosse se acostumar com você da noite para o dia.
— Eu sei, mas droga, você não entende.
— Não entendo mesmo, e se você acha que está certo você logicamente não está.
— Por que está me falando isso?
— Porque é a verdade, quantos anos ele tem?
— Três. -ela riu fraco.
— E você ainda quer fazer isso? qual o seu problema? -ela estava afobada.
— Mas, eu gosto da Jessica e eu queria muito ficar com ela só que ela não me da nenhuma chance, parece querer brincar comigo.
— Ah sim -ela balançou a cabeça sorrindo falsa- e você acha que esse é o melhor jeito de ela voltar pra você? eu concordo com a Pattie, você não vai conseguir a guarda dessa criança e ainda vai ficar sem o direito de vê-lo.
— Você tem razão -suspirei engolindo seco- eu sou muito burro, muito burro mesmo.
— Você não é burro, só não está pensando direito, se você quer reconquistá-la tem que provar pra ela que realmente gosta dela e que a ama, não tentar roubar o filho dela.
— Tudo bem.
— O que vai fazer?
— Vou ligar para o advogado e acabar com toda essa idiotice -ela sorriu pra mim me puxando para um abraço- Obrigada!
— Ta tudo bem, agora eu tenho que ir -ela se levantou pegando sua bolsa e a apoiando em seus ombros- faça a coisa certa e não aja por impulso -assenti sorrindo para a mesma que logo em seguida foi embora.
Pus a mão na cabeça me sentindo o cara mais idiota da face da terra, ai invés de eu estar fazendo merda eu deveria estar resolvendo as coisas, fiquei ali por um bom tempo até sentir que não estava mais sozinho, levantei o olhar e Scott sentou-se ao meu lado sorrindo fraco.
— O que vai fazer?
— Eu sou muito burro não sou? -ele riu fraco balançando a cabeça negando.
— Claro que não, só está agindo pela raiva, você não pode fazer isso Justin.
— Eu sei... o que acha que eu devo fazer? -o encarei atencioso e ele suspirou encarando um nada por um tempo até voltar seu olhar pra mim novamente.
— Eu acho que seria legal você ficar com Jessica agora, bom... você logo vai ter que contar para o mundo que é Pai e tudo mais e tenta reconquistar ela, você gosta dela não gosta?
— Você não entende, eu fiz de tudo Scott, ela não quer e outra... depois dessa tudo vai piorar.
— Você tem que impressioná-la, agora ela pode estar com uma péssima impressão de você, mas você tem que fazer uma coisa, ta na cara que vocês se gostam e se for para ser assim.
— Eu não sei -falei um pouco rancioso.
— O que falou com Chloe?
— Ela foi até legal, não brigamos e ela também acha como você... eu acho -ele sorriu.
— Não procura a Jessica agora, ela não vai querer te ouvir, espera mais um pouco, tudo bem? -assenti- e é melhor ligar logo para o advogado e acabar com aquilo, porque senão vai estar logo logo estampado nos jornais -assenti puxando o celular do bolso e discando o número do advogado.
***
Jessica P.O.V
— Ele não vai ganhar esse processo -falou sorrindo irônico.
— Não vai mesmo -passei a mão no rosto secando os últimos vestígios de lágrimas que tinham ali.
Já estava um pouco mais calma, Thomas não saiu do meu lado por um minuto sequer, ele conversou comigo e me convenceu de que tudo daria certo, ele estava cheio de coisas e compromissos, e desmarcou todos por mim.
— A verdade é que... eu não consigo acreditar que ele tenha feito isso, sabe? -ele assentiu concordando- eu não vou ficar em Los Angeles, vou voltar para Nova Iorque.
— O QUE? por que? -ele disse afobado atropelando as palavras- e a entrevista? você não pode fazer isso.
— Não me importo com o que irá acontecer, só não vou ficar aqui para assistir o desfecho dessa história, sem contar que eu não quero escutar mais o nome daquele desgraçado.
— Mesmo assim... Jessie é seu emprego sabe? não deveria fazer isso?
— Eu vou fazer isso, e ninguém vai me impedir -suspirei cansada.
— E eu? o que eu faço? -revirei os olhos o encarando.
— Fica, faz o que tem que fazer e depois volta -ele bufou assentindo e depois se levantou indo em direção a porta.
— Agente se ver -disse antes de sai completamente do quarto.
Me joguei na cama me lembrando dos últimos acontecimentos, em questão de segundos eu já sentia as lágrimas tomando conta do meu rosto. O medo, a raiva, a decepção, era tudo o que eu sentia, apunhalada, traída, enganada, iludida, e depois disso tudo eu me perguntava como um dia pude dizer que eu o amava, pude me entregar para ele, fazer coisas que eu nunca faria por mais ninguém.
O barulho alto do meu celular me fez despertar, ele estava dentro da bolsa, me levantei sem pressa para atende-lo e o peguei, era o mesmo número do advogado de Justin, isso me fez entrar em alerta, atendi-o rápido levando ao ouvido.
— Sim?
— Sra. Hooper? -era o mesmo.
— Sou eu mesma -meu coração parecia que iria pular para fora a qualquer momento.
— Bom... tenho boas noticias. O Sr. Bieber desistiu do processo -suspirei aliviada, sorri largamente pensando que tudo não passou de um susto.
— Não vai mesmo -passei a mão no rosto secando os últimos vestígios de lágrimas que tinham ali.
Já estava um pouco mais calma, Thomas não saiu do meu lado por um minuto sequer, ele conversou comigo e me convenceu de que tudo daria certo, ele estava cheio de coisas e compromissos, e desmarcou todos por mim.
— A verdade é que... eu não consigo acreditar que ele tenha feito isso, sabe? -ele assentiu concordando- eu não vou ficar em Los Angeles, vou voltar para Nova Iorque.
— O QUE? por que? -ele disse afobado atropelando as palavras- e a entrevista? você não pode fazer isso.
— Não me importo com o que irá acontecer, só não vou ficar aqui para assistir o desfecho dessa história, sem contar que eu não quero escutar mais o nome daquele desgraçado.
— Mesmo assim... Jessie é seu emprego sabe? não deveria fazer isso?
— Eu vou fazer isso, e ninguém vai me impedir -suspirei cansada.
— E eu? o que eu faço? -revirei os olhos o encarando.
— Fica, faz o que tem que fazer e depois volta -ele bufou assentindo e depois se levantou indo em direção a porta.
— Agente se ver -disse antes de sai completamente do quarto.
Me joguei na cama me lembrando dos últimos acontecimentos, em questão de segundos eu já sentia as lágrimas tomando conta do meu rosto. O medo, a raiva, a decepção, era tudo o que eu sentia, apunhalada, traída, enganada, iludida, e depois disso tudo eu me perguntava como um dia pude dizer que eu o amava, pude me entregar para ele, fazer coisas que eu nunca faria por mais ninguém.
O barulho alto do meu celular me fez despertar, ele estava dentro da bolsa, me levantei sem pressa para atende-lo e o peguei, era o mesmo número do advogado de Justin, isso me fez entrar em alerta, atendi-o rápido levando ao ouvido.
— Sim?
— Sra. Hooper? -era o mesmo.
— Sou eu mesma -meu coração parecia que iria pular para fora a qualquer momento.
— Bom... tenho boas noticias. O Sr. Bieber desistiu do processo -suspirei aliviada, sorri largamente pensando que tudo não passou de um susto.
GEEEEEENTE, AI QUE SAUDADES DE VOCÊS!
FUI NA BT, FOI SIMPLESMENTE PERFEITA, EU FIQUEI SUPER PERTO DO PALCO, VI O JUSTIN BEM DE PERTO, ELE É TÃO PERFEITO, NO MEU FACE TEM VIDEOS DO SHOW DE FOTO, AQUI >> https://www.facebook.com/sabrina.kelly.drew ...
Comentem bastante que eu não demorarei a continuar, beijos!
mds, mds continuaaa, to tão curiosa haha <3
ResponderExcluirOMG que fofa a cloe....botou algo bom na cabeça do bieber
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