sábado, 12 de outubro de 2013

Heartbreaker - 25° Capitulo - Unbroken

Eu vou te amar como se nunca tivesse sido quebrada, Eu vou dizer como se nunca tivesse falado, Essa noite estou deixando rolar. Eu vou dar isso como se nunca tivesse sido pega, eu vou cair como se não precisasse ser salva...



Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<<



—  Vamos lá filho, você consegue -O incentivei, ele tinha um sorriso sapeca nos lábios, o qual me lembrava muito bem uma pessoa. 

 Nossa Jessica, ele está um galã -Falou Natasha que sorria junto de mim escorada na bancada da cozinha em quanto eu ensinada -tentava- Brian a comer sozinho. 

— Ele é perfeito -Falei encantada. 

— O que vai fazer hoje? -Dei de ombros- o que acha se sairmos? pra sei lá aonde, ultimamente você só tem trabalhado, e trabalhado -falou entediada.

— Isso mesmo, e por esse mesmo motivo eu vou ficar aqui com Brian -Olhei para ele que se lambuzava com a comida nos fazendo dar boas gargalhadas. 

— Ah para, você passa horas com o Brian, vai amiga, se anima ai -insistiu- eu vou passar na faculdade hoje a tarde e a noite saímos.

— E o Brian? -falei como se essa hipótese estivesse fora de cogitação.

— Ah Jessica, não enrola. Ele tem a babá e seus Pais também que amam ficar com ele. Por favor amiga... -A encarei que me encarava com um sorriso fraco de depois Brian que estava atento ao seu prato todo sujo, a pior parte é que ele odeia tomar banho, esse negócio de água não é com ele. 

—Tudo bem, eu vou ligar para os meus Pais e ver se eles podem ficar com ele -disse vencida e ela deu um gritinho estérico me fazendo revirar os olhos. 

— Tudo bem, agora eu vou indo -falou pegando sua bolsa na cadeira- E eu não vou atender as suas ligações, só para constar que você não vei cancelar -falou me olhando feia  eu ri. 

— Pode ficar tranquilo, eu só vou dar uma saída daqui a pouco, mas nem vou demorar -Ela assentiu desconfiada. 

— Então tá né -ela me deu um beijo na bochecha- Tchau e Brian.... -chamou sua atenção e ele a olhou atencioso- sem beijinhos hoje, você está todo melado -ela fez uma cara de nojo e ele fez que não ligou e voltou a comer, me fazendo ri alto- ih... seu abusado.

Ela ficou mais um tempo o paparicando e depois foi embora, depois eu resolvi dar um banho nele que estava todo empolgado por ter comido sozinho pela primeira vez, morávamos sozinhos em um duplex ainda em Manhattan, Papai e Mamãe me deram de presente quando fiz dezoito anos, no começo eu não me importei muito, mas algumas coisas mudaram e eu achei melhor vir para  cá, no começo foi horrível, Mamãe e Papai vinham sempre aqui  ficar com ele por serem tão apegados.

Brian foi exatamente uma luz no fim do túnel, ele foi a melhor coisa que eu poderia ter depois de tantas coisas difíceis que eu vivi, a minha gravidez também foi complicada, eu tinha pessoas que me apoiavam bastante e isso me deu muita força para continuar, depois que Brian nasceu tudo melhorou, o mais engraçado é que tudo nele me lembra Justin, ah Justin, eu não o via a anos, desde aquele dia nunca mais nos vimos, eu sempre tenho notícias dele na TV, ou até na internet. Brian é exatamente o sósia de Justin, os olhos castanhos claros, a boca em formato de coração e aquela cara de galã, é exatamente como Justin, o jeito de me convencer quando quer alguma coisa, é como se eu tivesse perdido um e ganhado um melhor em troca. 

Depois que eu tive Brian as coisas também melhoraram, muito mesmo, eu consegui terminar os estudos e quando Brian fez seis meses eu finalmente consegui começar a faculdade de jornalismo, agora eu faço estágio e faculdade a noite, consegui estágio na Rolling Stones depois de cobri uma perfeita matéria sobre a Kristen Stewart, foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida, eu mal acreditei quando recebi a ligação a alguns meses atrás, porém, eu ainda tem alguns meses na faculdade. 

Depois de dá banho em Brian deixei ele dentro brincando em quanto fui tomar um banho rápido, eu morria de medo em deixá-lo assim sozinho então meu banho não demorou mais de cinco minutos, coloquei um shorts não muito curto e uma regata acompanhada se uma rasteirinha, estávamos no verão então o tempo estava ótimo, desci com Brian e fui tomar meu café que ainda não tive tempo, na mesma hora meu celular começou a tocar alto, fui até a sala para atender e Brian assistia Tv enquanto segurava um carrinho na mão.

Olhei no visor que indicava ser Thomas meu colega de trabalho. 

— Thomas -sorri enquanto voltava para cozinha. 

— Jessie -Eu tinha certeza de que ele havia sorrido- o que está fazendo?

— Nada de interessante, por que?

— Vai sair hoje? 

— Na verdade sim, por que? -Perguntei interessada, por que um cara perguntaria se você iria sair se não fosse por algum interesse?

— Tenho um jantar importante hoje e eu fui convidado, estava pensando se não queria ir comigo, poderíamos ter ótimas matérias já que terá alguns famosos lá e com certeza alguma polêmica -Pensei em aceitar, mas eu havia combinado com Natasha e ela iria ficar pirada se eu a deixasse para trabalhar, suspirei antes de responder. 

— Não vai dar! -Minha voz soou vaciladora. 

— Eu sei -ele respondeu no mesmo tom- tudo bem então, como está Brian? 

— Ele está bem -falava com ele enquanto arrumava algumas coisas na mesa- Estava ensinando ele a comer hoje, acredita que o pestinha fez uma lambança imensa -escutei sua risada do outro lado da linho- Não ri ok? agora ele está mais calmo.

— Ai meu deus -ele ainda ria do outro lado e eu já não entendia o que tinha de tão engraçado nisso- Bom, eu vou ter que desligar agora, depois agente se fala?

— Com certeza -sorri antes de desligar o telefone indo finalmente terminar o café. 

Thomas é meu amigos desde que comecei meu estágio na Rolling Stones, ele me ajudou bastante por eu ser nova e tudo mais e eu sempre suspeitei de ele ter uma quedinha por mim, mas nunca tive nenhuma prova concreta, porém, fico sempre de olho. Não que agente um dia tivesse uma chance e tudo mais, mas eu não posso negar que ele é um gato. 

Lavei a pequena louça que se acumulou na pia e voltei para sala, Brian que já não assistia mais me olhou curioso. 


— Vamos sair? -Ele pareceu pensar um pouco mais depois assentiu.

— Vamo tomar sorvete? -Ele tinha um sorriso mais que perfeito no rosto.


— Vamos ao mercado, mas podemos comprar o sorvete lá -Ele se levantou vindo em minha direção e eu apenas peguei minha bolsa e saímos, coloquei Brian na cadeirinha do carro, mesmo ele fazendo um pouco de birra dizendo que já era grande.


O mercado não era muito longe de casa, uns dez minutos de carro, eu só iria comprar algumas coisas que estava faltando em casa, ao entrarmos no mercado que eu estranhei a movimentação de algumas pessoas mais ignorei, coloquei Brian dentro da carrinho e ele ficou me pedindo as coisas e quando eu negava ele colocava dentro do carrinho me fazendo fazer um sermão e brigar com ele, mas ele era mesmo um pestinha e não gostava de me obedecer. 

Justin Bieber P.O.V

— Para onde vamos?

— Para o hotel, claro -Alfredo disse como se fosse óbvio me fazendo revirar os olhos.— Mas sabe, eu estou morrendo de fome, e se passarmos em alguma loja de conveniência ou algum mercado antes?

— Justin, relaxa ai, já estamos chegando -Ele estava chato.— Mas você não ta entendo, eu não aguento mais comer comida de hotel, não tem nada que me deixa satisfeito, só tem essas comidas estranhas, eu preciso de um Mc Donalds, com aquele copão de coca -falei alto e o motorista nos olhou pelo espelho que tinha no centro do carro, mas não me importei, Alfredo riu alto- Vamos lá...

— Ai -acho que ele estava falando com o motorista- conhece algum mercado, starbuck, ou alguma loja de conveniência por aqui? -Ele falou e eu não tive como esconder o sorriso.— Tem um mercado aqui perto senhor -Ele disse e Alfredo assentiu me olhando e eu sorri para ele que revirou os olhos, ele estava muito estressado. 

Estávamos em Nova Iorque e mesmo já tendo estado aqui milhares de vezes eu não conhecia quase nada, ficaríamos algumas semanas aqui e minha animação era zero, eu queria voltar para los Angeles, sair todos os dias com Za e Lil que já não moravam mais comigo, eles quiseram ir embora a uns dois anos atrás, o porque eu não sabia, mais não reclamei nem nada, mesmo assim não deixamos de sair juntos. 

Ryan estava dormindo no assento ao lado de Alfredo e ficou no carro nos esperando.

— Poderíamos sair hoje, não poderíamos? -sugeri e Alfredo bufou e continuou andando, eu mexia no celular enquanto ele ia pegando milhares de doces e biscoitos, Scooter nem podia sonhar que estávamos comendo esse tipo de coisa, ele pediu para eu esperar no carro e eu não o obedeci o deixando mais estressado.

— Cara, olha esse tumulto -falou se referindo as pessoas que passavam nos olhando, algumas tentavam se aproximar, mais os seguranças não deixavam- Você poderia esperar no carro. 

— Ai, nossa. eu não aguento mais isso, vocês me tratam como se eu fosse um cachorrinho, tivesse que fazer tudo que eu quero, eu não posso uma vez na vida querer vir? -Ele revirou os olhos, e meu drama não havia sido tão dramático assim. 

— Faz o que quiser -ele disse indo até o caixa. 

Escurei um grito que chamou a minha atenção, não foi tão alto, mais foi bem próxima a mim, desviei meus olhos do celular para o local de onde eu havia escultado o barulho e era uma criança, a garota que estava de costas para ele parecia estressada com ele que pegava as coisas da prateleira e colocava no carrinho sem que ela visse, foi impossível não ri da falta de paciência dela, Alfredo estava no imensa fila que já estava me dando sono em ficar ali.
Voltei a mexer no celular e Alfredo não parava de falar no quanto Scott iria brigar se soubesse que estávamos comendo besteiras, mas o show só seria em dois dias e eu não entendia o porque de eu não poder abri a boca para nenhuma besteira, mas foi só uma palavra que Alfredo falou que chamou a minha atenção de verdade. 

— Cara, aquela ali não é a Jessica? -Ele disse olhando atencioso para algum lugar, o qual que olhei logo em seguida e ele se referia a garota que estava com o menino levado. 

— Impossível -sussurrei, a encarando melhor, e ela estava em uma fila especial por ela estar com uma criança, eu continuei a encarando e Alfredo também. 

— Claro que é a Jessica! -Ele disse óbvio soltando uma risada em seguida. 

A fitei a mais um tempo eu estava tomando coragem para me aproximar, vai que não é ela? Eu iria me ferrar em dobro e pagar um micão, da última vez que vi Jessica ela estava com os cabelos escuros e longos, agora seus cabelos além de mais claros estavam mais curtos, se realmente era ela, de agora em diante eu passo a acreditar em destino, porque não há uma palavra melhor que defina isso.

Me aproximei um pouco dela que já estava sendo atendida e não percebeu a minha aproximação, o garotinho ainda estava no carrinho cantarolando alguma musiquinha e eu me perguntei quem era ele, que  também chamou muito a minha atenção, ele tinha os cabelos claros, mas ainda não consegui ver seu rosto direito, era inacreditável  o que eu estava sentindo, a muito tempo eu não sentia isso, foi como nos encontramos naquela vez na festa da casa da Caitlin, depois de tantos anos, mas dessa vez eu corria o risco de ter uma grande decepção. 

Quando voltei a realidade, a garota -mulher- já estava de saída, e empurrava o carrinho com o garoto dentro, me aproximei rápido da mesma. 

— Jessica? -Foi tudo que eu disse antes de chamar a sua atenção, ela freou a carrinho na mesma hora e pareceu um pouco surpresa, antes de se virar. 

Jessica P.O.V

Parecia que Brian tinha tirado o dia para me tirar do sério, não consegui terminar de comprar nada porque ele simplesmente havia conseguido me irritar, ele me fez comprar um monte de besteira, até o que ele não sabia o que era ele queria e ainda por cima pegava as compras sem que eu vesse e colocava dentro do carrinho, eu o mandava parar, mas ele simplesmente não obedecia. 

Acabei desistindo de fui direto para o caixa, onde Brian ficava falando milhares de coisas e me pedindo também, eu já estava de saco cheio. 


— Brian meu amor -falei baixo- sossega, por favor! 


— Mas mãe, eu quelia aquele doce do batman 

— Você não come isso Brian.

— Como sim -falou cruzando os braços emburrado e eu dei nos ombros.

Ele continuou falando um monte de coisas e eu já estava ao ponto de explodir ali e fazer uma coisa que nunca fiz na minha vida, quando finalmente chegou na minha vez suspirei aliviada e parou de perturbar e ficou cantarolando algumas musiquinhas dos desenhos que ele assiste na Tv, peguei a mulher e finalmente andei em direção ao estacionamento, antes de escultar alguém me chamar. 


— Jessica? -Freei o carrinho jurando que conhecia essa voz de algum lugar e não foi difícil saber quem era. 





quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Heartbreaker - 24° Capitulo - Learning to live without you

Encontro houver encontros, haverá despedidas. E em quanto houver despedidas, haverá um coração que chora. E em quanto um coração chorar, será difícil dizer adeus ...


Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<<


Algumas semanas depois...


Jessica P.O.V



- Jessica Taylor Hooper -Uma mulher na recepção chamou pelo meu nome e minha Mãe se levantou me encarando, eu estava apreensiva, não sei porquê de tudo isso, ou talvez lá no fundo eu sabia.

Minha mãe e eu nos encaminhamos para a sala da médica que gesticulou com a mão para que nos sentássemos em uma cadeira a sua frente e ficou um tempo me encarando, depois olhou novamente para a ficha em sua mesa.


- Você é realmente muito jovem -Ela veio aqui para saber sobre a gravides ou sobre a minha vida?

- Ela tem apenas dezessete anos -minha mãe falou simpática e a mulher com os óculos um pouco acima da ponta do nariz me analisou novamente.

- É o que diz na ficha, então, me conte como está se sentindo, anda se alimentando bem? -Assenti- Isso é ótimo, precisa estar saudável já que sua gravides tem alguns riscos -Eu ainda tentava imaginar como seria passar todo meu pré-natal com aquela mulher com a voz mais irritante do mundo falando dessa forma. 

- Pois é -falei debochada e ela se levantou de sua cadeira. 

- Podem vir aqui -ela falou indo até uma sala, ainda dentro de sua sala, onde havia uma cama. 

Então ela me instruiu a colocar uma roupa mas leve e voltei para o quarto, me deitei na cama e ela fazia tudo me fazendo perguntas simultâneas e me dando algumas dicas, depois ela jogou uma espécie de gel em cima da minha barriga e espelhou com o mesmo aparelho em que iria fazer a ultrassom, e depois começou a fazer movimentos devagar com o aparelho em minha barriga, minha mãe estava um pouco afastada de nós.

- Consegue ver esse pontinho aqui? meio rabiscado? -Disse a médica apontando em direção a tv, desviei meu olhar para a mesma tendo a visão de um rabisco pequeno, assenti para ela que sorriu- Esse é o seu bebê -falou ainda com um pequeno sorriso no rosto.

Encarei Mamãe que sorria maravilhada com tudo isso e eu voltei a encarar o pequeno rabisco, meus olhos começaram a embaçar e eu estava pronta para chorar, pressionei meus olhos com força deixando com que as lágrimas me tomassem, e naquele momento eu fechei os olhos e desejei só uma coisa: Que Justin estivesse aqui comigo, apreciando esse momento, queria que ele pulasse feliz e começasse a gritar que era o cara mais feliz do mundo e que eu era a mulher da vida dele.

Mas quando abri os olhos, tive que encarar a realidade. Justin já estava vivendo a vida dele, acho que ele nem de mim lembra mais, no mesmo dia em que chegou em Los Angeles já saíram em todos os jornais falando que ele saiu com os amigos, saiu do local bêbado e acompanhado, eu me senti quebrada, meu coração se partiu em pedacinhos, eu queria por na minha cabeça que não existia mais nós, mas tudo me fazia lembrar dele.

Depois da Ultrassom a médica me deu mais um milhão de recomendações e tudo mais e finalmente poderíamos voltar para casa.

Papai e Mamãe decidiram que eu iria terminar meu último ano com aulas particulares em casa, eles acharam melhor assim. morávamos também em um apartamento, em Manhattan

Justin Bieber P.O.V


- Pronto para voltar a arrasar? -Alfredo falou animado, tínhamos acabado de chegar em Seattle, onde iniciaríamos o começo da Tour, e é claro que eu estava animado, eu queria voltar aos palcos logo, sentir aquela energia boa, milhares de garotas gritando o meu nome, animado era pouco para o que eu estava sentindo. 

- Acho que sim -Foi tudo que eu disse antes de forçar um sorriso nada animador, a verdade é que eu não estava pensando nisso agora. 

- Porra! -ele disse surpreso- o que foi? 

- Não foi nada.

- Vai cara, fala ai, eu sei que tem alguma coisa pegando -ele disse sério. 

- Estava pensando em Jessica... -falei rápido e ele me olhou e depois suspirou calmo. 

- O que está pensando sobre ela? 

- Tantas coisas. 

- Sente sua falta? 

- Claro -falei rápido- A verdade é que eu não sei se um dia nos veremos de novo, e agente nem terminou de um jeito saudável. 

- É -ele concordou fixando seu olhar em outro lugar- vai ver não era para ser.

- Ela me disse a mesma coisa -soltei uma risada fraca- Mas isso não entra na minha cabeça, parece que nosso destino é se amar sem estar junto.

- Isso passa, você ficou do mesmo jeito quando terminou com a Selena...

- Claro que não, o que eu tive com ela foi forte, mas o que eu sinto pela Jessie é diferente -passei a mão no rosto o encarando- Eu realmente a amo. 

- E eu ainda acho que isso passa. E Justin, não vem com esse papinho inocente não que eu te conheço bem

- Do que você está falando? -Disse rindo.

- Do que eu estou falando? -ele disse incrédulo- Justin, só nessas últimas semanas saíram três reportagens suas saindo de boates bêbado e acompanhado de mulheres.

- Como você disse, eu estava bêbado.

- Até imagino a Jessica vendo isso -abaixei o olhar- Na boa cara, esquece a mina, porque ela não vai querer mais nada contigo -Falou colocando a mão no meu ombro e eu pus a mão no rosto.

Eu tenho que aprender a seguir em frente sem ela, o fato é que eu já estava acostumado a conviver com ela, a vê-la sempre, eu precisava tanto dela ao meu lado e eu sabia que ela sempre estaria lá para mim, e ela confiava tanto em mim, uma confiança que ela não teria hoje, eu sentia tanto a sua falta, que parece que tudo que eu via me fazia lembrar ela, e e eu teria que me acostumar com o fato de que não nos veríamos nunca mais. 

Jessica P.O.V

Jessica com 4 meses!

Era o dia ta minha ultrassom, onde eu finalmente saberia o sexo do bebê e eu não poderia negar tau ansiedade, eu realmente estava com expectativas, Natasha me dizia que deveria ser uma menina, mas eu realmente não sei o que pensar, já que meu pai quer tanto um menino e minha mãe pensa como eu e acha que tanto faz, o importante é ter saúde, nossa, isso é tão clichê, mas para uma mãe isso é a mais pura verdade. 

Minha barriga já tinha um pequeno volume, mas eu ainda não podia senti o bebê, isso era uma coisa tão mágica, tão surreal, que eu mal podia acreditar que seria Mãe, na verdade eu podia, mas era tão cedo, tão diferente, porém era com certeza a melhor sensação do mundo.

Mamãe e Papai colocavam em minha cabeça que a criança um dia iria querer saber quem é seu Pai, eu não me importaria em dizer quem era, já Justin se soubesse eu não sei, mas eu não pensei ainda nisso, afinal, isso iria demorar para acontecer claro, talvez com cinco anos de idade, ou até mais, eu não me importaria em mentir, mas do jeito que Mamãe e Papai me falavam tudo, eles pareciam me assombrar, me por medo, eu não queria que essa criança crescesse sem Pai, eu queria que ela tivesse uma família, como eu queria formar uma família, mas é nessas horas que você percebe que as coisas não são tão fáceis.


- Tem alguma preferência para o sexo? -A médica disse sorrindo em quanto eu me arrumava na cama para começarmos a ultrassom.

- Não, acho que os qualquer um seria perfeito -falei sem esconder o meu sorriso.

- É o que a maioria das mães falam, mas eu aposto que o pai quer um menininho -ela disse sorrindo tão inocente e eu engoli seco olhava para Mamãe que apenas assentiu.

- É ver-verdade -sorri forçada.

- Por que ele não está aqui? em outros tempos os pais são sempre os mais ansiosos -Ela disse me olhava por cima dos óculos.

- É complicado -tentei ser o mais natural possível e ela apenas assentiu.

Já com o aparelho em minha barriga ela começou a movimenta-lo na mesma, eu olhava para a tela daquela tv ansiosa e com muitas expectativas, minhas mãos estavam soadas e meus olhos tinham um brilho diferente e eu não entendiam o por que de está tão ansiosa, mas é uma coisa que toda mãe sente, é inacreditável, como aqueles minutos são demorados.

- Seu filho é lindo! -A médica disse sorrindo para mim e eu a olhei com dúvida.

- É me... é menino? -sorri estridente não não nagando a emoção que eu sentia.

- Você está carregado um garotinho aqui -falei se referindo a minha barriga e olhei para Mamãe que também chorava.

Ela andou em minha direção me abraçando forte e afagou o meu cabelo, eu não entendia o porque de tanta emoção, na verdade eu entendia, quem não sentiria isso? Um filho é como uma benção na vida de qualquer mulher, é como uma luz no fim do túnel e eu tenho certeza que ele é tudo que eu precisava nesse momento.

- Já escolheu o nome? -A médica falou sorrindo.

- Já! -falei assentindo enquanto passava a mão no rosto secando as lágrimas que caíam descontroladamente.

- E qual será?

- Brian


3 anos depois...


Ai cara :'c 
O capitulo está pequeno justamente por causa disso, o tempo passou e vamos ver como tudo ficou né! hehe'

Comentem!

By: Sabrina Kelly (Diva *-*)


terça-feira, 8 de outubro de 2013

Heartbreaker - 23° Capitulo - Best thing I never had

Eu sei que muitas vezes você negou, pois você só queria o meu bem, e só agora eu consigo entender. Você sempre quis o melhor para mim, então, eu estou indo, mas eu nunca vou me esquecer da melhor parte da minha vida, que foi você!

Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<<

Justin Bieber P.O.V


Eu estava em frente aquele imenso prédio tentando a sorte, caminhei até a portaria e o porteiro me olhou torto. Za e Alfredo estava me esperando no carro para irmos para Los Angeles, mas eu não estava pronto. 

- Será que eu poderia falar com a Jessica? -Minhas mãos estava suando frio, então ele pegou um aparelho telefônico em sua cabine e discou o número do apartamento de Jessica, pelo que eu percebi foi a com o Pai dela que ele falou, então alguns longos minutos depois Jessica apareceu saindo do elevador, ela não sorrio ao me ver. 

O porteiro abriu o portão para que eu entrasse e então eu caminhei em sua direção, ela não parecia surpresa ao me ver e eu achei que ela não iria querer me ver claro. Seu olhar não havia nenhum brilho, e ela parecia estar cansada, muito cansada, parei a sua frente e a encarei em seus olhos, e como esperado ela fugiu do meu olhar o desviando para o outro lado.

- O que faz aqui? -falou ainda sem me encarar. 

- Eu vim me despedir -e então ela virou sue rosto me encarando- eu estou voltando para Los Angeles -ela assentiu com a cabeça mordendo seu lábio inferior, e eu podai jurar que ela estava preparada para chorar- Jessica... -tentei tocar seu rosto mas ela desviou- Eu só queria dizer que eu sinto muito por tudo e que você foi a melhor coisa que a vida me deu, digo... a melhor coisa que eu nunca tive. -Ela me encarou rápido e seus olhos brilhavam por causa das lágrimas. 

- Isso poderia estar sendo bem mais fácil -ela encarava o chão e ainda tentava segurar as lágrimas que lutavam para cair.

- Eu sei, mas de todo jeito você não merecia nada do que eu fiz.

- Já ta feito -ela ainda não me encarou- vai ver só não era para ser.

- Me perdoa! -segurei seu queixo nivelando nossos olhares e ela fechou os olhos com força deixando as lágrimas caírem em seu rosto, passei meu polegar em seu rosto e então ela abriu seus olhos novamente me encarando e então ela assentiu. 

- Eu perdoo, mas não da mais sabe? eu não consigo ficar mais ao seu lado, acho que não existe nada pior do que uma traição -senti meus olhos marejando e ela suspirou- Eu te amei, me dediquei, só não era para ser. você me entende? -ela me encarava sem vergonha das lágrimas que caíam em seu rosto.

- Entendo. -Segurei sua mão que assim como a minha estavam suadas e juntei nossos corpos e abraçando, ela me apertou no abraço como se fosse o último, beijei o topo de sua cabeça a apertando também em meu corpo, pressionei meus olhos com força sentindo as lágrimas passeando por meu rosto e eu não queria que aquilo fosse o fim, mas eu a entendia, talvez nada precisasse terminar assim- Eu preciso ir -ela separou nossos corpos passando as costas da mão no rosto secando suas lágrimas, me aproximei novamente dela beijando sua testa- Tchau -sussurrei.

- Tchau! -ela me encarou enquanto eu dava as costas e ia em direção ao carro que ainda estava a minha espera. 

Jessica P.O.V


Eu pensei em o chamar, dizer a ele que estava esperando um filho dele, um fruto do nosso amor, mas foi nesse momento que o orgulho me veio, que eu pensei em que somente eu deveria o amar e então eu o deixei partir, entrei no elevador antes do carro sai dali, ele estava indo embora, para sempre.

Assim que entrei em casa, corri em direção ao meu quarto me jogando na cama.

Eu era tão fraca, essa era a minha pior parte, era ingênua e eu o perdoei de verdade, mas não voltaríamos, não faz sentido e se ele realmente me amasse ele teria pensado em mim em todos os momentos antes de fazer o que ele fez, no mesmo momento eu celular tocou me despertando, o identificador de chamada acusou ser Natasha e eu sorri, ela ainda era uma pessoa que eu tinha plena confiança.

Funguei antes de atender.


- Alô!

- Até que enfim, sabe quantas vezes já tentei te ligar? -ri baixo do jeito que ela falou, pelo visto a ligação dela estava perdida no meio de tantas ligações do Justin e de Caitlin e que também me ligou bastante.

- Me desculpa, como você está?

- Eu estou bem, e você?

- Eu estou péssima

- O que foi amiga? -seu tom de voz mudou um pouco.

- Você não vai acreditar -E eu já estava chorando de novo.

- O seu Pai fez alguma coisa?

- Antes fosse -funguei tentando me acalmar- Acabou tudo Nathy

- Tudo o que? -disse confusa.

- Eu e o Justin, acabou -Ela ficou um tempo em silêncio- E não é só isso.

- O que foi também?

- Eu estou grávida!

- O QUE? -Ela gritou tão alto que eu afastei o celular do ouvido para não ficar surda- Como assim grávida? Jessica... não pode ser.

- Eu sei que é loucura -suspirei- Ai Natasha, você não sabe como eu estou me sentindo.

- Eu não sei o que é mais difícil em acreditar, que ele te traiu, ou que você ta grávida -Ela se sentia exatamente como eu.

- Ele me traiu com a minha melhor amiga, foi o pior dia da minha vida -no mesmo momento me lembrei da cena de ele e Caitlin na cama- Ele me traiu coma  Caitlin.

- Eu não posso acreditar, e-eu... ah meu Deus, eu posso ir ai?

- Não está tarde?

- Claro que não, eu vou e agente conversa.

- Tudo bem.

- Já já estou chegando -ela desligou antes mesmo que eu respondesse, me deitei na cama  me encolhendo na cama chorando.

Era impossível de descrever o que eu sentia, de repente todos os momentos com Justin passaram como flashes back em minha mente, era tudo tão lindo, mágico e eu cheguei acreditar que éramos feitos um para o outro, que tínhamos uma longa jornada -juntos- pela frente.  E mesmo depois de tudo que aconteceu eu ainda o amo, o sorriso dele, aqueles mar caramelado, por que ele tinha que acabar com tudo?

Depois de tanto chorar acabei pegando no sono, toda encolhida.

Acordei com alguém batendo na porta e entrando em seguida, era mamãe que tinha um sorriso no rosto.

- Sua amiga está ai -me levantei rápido ao me lembrar que Natasha viria aqui.

- Manda ela vir aqui -ela assentiu saindo do quarto e eu andei em direção ao banheiro do meu quarto molhando o rosto que estava inchado, voltei para o quarto e Natasha que estava sentada na cama ao notar minha presença se levantou vindo me abraçar, retribuir o abraço.

- Eu sinto muito por tudo -falou ainda sem me soltar, e por mais que eu tentasse contar as lágrimas estava difícil, difícil não, impossível, olhei para Natasha que estava com os olhos brilhando querendo chorar.

- Por que está chorando?

- Você não merecia estar passando por isso -falou limpando a lágrimas que caio em seu rosto.

- E eu que achava que aquele inferno que eu vivia antes era a pior coisa do mundo, essa é a pior fase com certeza, eu tenho vontade de me matar -falei me sentando na cama e ela me olhou incrédula se sentando ao meu lado.

- Não diga uma coisa dessas.

- É sério Natasha, não da mais pra mim, a vida está sendo tao injusta comigo, eu só não fiz nada por causa dessa criança -falei olhando para a minha barriga, acariciei a mesma- Essa criança agora é tudo para mim.

- O Justin já sabe? -neguei- como pretende contar?

- Nunca, ele nunca vai saber da existência dessa criança -ela arregalou os olhos e antes que pudesse protestar sobre isso eu me manifestei- Já está decidido, o Justin a essas horas já deve estar chegando em Los Angeles.

- Por que não vai contar a ele? Eu sei que o que ele fez é errado, mas esse caso já é outro, é de uma criança que estamos falando, você não pode fazer isso sozinha.

- Não estou fazendo isso por causa dessa traição, estou fazendo isso para o meu filho, você sabe a vida que o Justin tem? o peso que ele ia ter que carregar? a mídia? as consequências disso é essa criança quem vai pagar, eu não quero isso.

- Mesmo assim, o Justin tem que saber, sabe eu sou sua amiga, entendo como você está se sentindo, mas o Justin tem que saber.

- Acontece que ele não vai saber, eu não quero que ele saiba e ponto -falei ríspida e ela suspirou balançando a cabeça em reprovação- Eu vou para Nova Iorque daqui a dois dias -ela arregalou os olhos indignada.

- Você não está falando sério.

- Eu estou sim, quando eu fugi da escola naquele dia que fui me encontrar com Justin e voltei para casa meu Pai decidiu isso, a noite eu fugi de casa de novo para ir contar ao Justin, ele tinha que me ajudar, só que ai eu tive uma decepção imensa -ela mordeu o lábio inferior já imaginando o que seria- A Caitlin estava nua em sua cama e ele estava apenas de cueca sentado na cama.

- Eu não acredito que a Caitlin fez isso -Assenti concordando.

- E hoje ele veio aqui me procurar, naquela hora que você me ligou -falei a lembrando e ela assentiu- ele me disse que estava voltando para os Estados Unidos e me pediu perdão.

- O que você falou?

- Que eu o perdoava, claro que perdoava, mas não tinha condições de termos alguma coisa depois de tudo, sabe, você se dedica, você enfrenta tantas coisas como por exemplo o meu Pai, você faz de tudo para ter uma ótima relação com a pessoa e ela te trai na primeira oportunidade, mas eu o perdoei, porque acima do meu orgulho e da minha arrogância tem uma coisa bem mais forte, o amor que eu sinto por ele.

- Ele parecia gostar tanto de você -ela disse indignada.

- Homem são todos iguais

- Só mudam o endereço -completou de fazendo ri assentindo- Já que você vai embora em dois dias, o que acha se amanhã agente fosse ao shopping começar as compras para essa coisa linda? -falei se referindo ao bebê.

- Ainda é muito cedo, eu ainda nem tenho um mês e meio direito.

- E daí? podemos comprar coisa básicas, como fraldas, chupetas e algumas roupas uni-sexes.

- Tudo bem, acho que podemos fazer isso -sorri.

- E outra, eu não quero perder o contato com você mocinha, quero que me ligue no mínimo duas vezes na semana.

- Só se me prometer ir me visitar em Nova Iorque -ela sorria dando de ombros.

- É pode ser, mas não se acostuma não, porque quando eu ficar famosa não vou ter tanto tempo assim não -falou convencida me fazendo ri.

- Não sabia que pediatras ficam tão famosas assim.

- Você não está entendendo -ela disse fazendo uns movimentos com a mão estranho- Eu vou ser a melhor pediatra do mundo e vou querer ser dessa criança também.

- Tudo bem, já que diz que vai ser a melhor -dei de ombros rindo junto com ela- Quero que seja madrinha dele ou dela.

- Awn, sério?

- Claro! -sorri- Ainda meio que não caiu a ficha disso tudo, mas já quero ir me organizando.

- Vou ser a melhor madrinha do mundo, minha afilhada vai ser muito paparicada.

- Afilhada? além de querer ser pediatra é vidente? -ela riu novamente.

- Quero que seja uma menininha. E você?

- Eu não sei, os dois são tão lindos que eu nem sei qual quero.

- Verdade -falou concordando- quando começa o pré natal?

- Assim que chegar em Nova Iorque, a médica me recomendou que não demorasse, ela disse também que minha gravides é de risco por eu ser nova e tudo mais. -Fiz um gesto triste e ela me olhou acolhedora.

- Não fica triste, toda gravides é de risco, pow você ta com um ser humano dentro de você.

- Mas 68% das chances eu posso perder o meu filho.

- Que bobeira, você não vai perde-lo, para de bobagem vai -disse me abraçando.

- O que acha de dormir aqui? -sugeri sorrindo.

- Não sei.

- Vai Nathy, por favor, eu não quero ficar sozinha.  -insistir fazendo carinha de cachorro sem dono e ela riu assentindo.

- Tudo bem, vou ligar para a minha mãe -falou se levantando e pegando o celular no bolso.

Não foi muito difícil de ela convencer a Mãe dela sobre ela dormir aqui, ela só fez uma jogada de que eu estava mal e passando por um momento muito difícil -o que de fato era verdade- e a mão dela deixou, ficamos conversando por horas, meus Pais também adoraram ela e meu pai deu um "bronca" nela por ela me acobertar sempre que estava com Justin.

Mamãe fez brigadeiro para agente e levou um bote de sorvete que demoramos quase tudo em dois tempos, Mamãe também ficou com agente, elas ficavam falando como queriam que fosse o bebê e pegavam qualidades minha e de Justin para colocarem nele, na maioria das vezes eu estava rindo de como elas conseguiam ser tão idiotas, por um tempo eu consegui esquecer de tudo que estava passando, consegui concentrar a minha mente em tudo que viria daqui para frente e que eu poderia sim, ter uma vida normal e feliz, meus Pais estavam ali para me ajudar e eu iria ser o melhor para essa criança.

Agente conversou tanto que perdemos a noção do tempo, quando fomos ver já eram quase duas da manhã, Mamãe foi dormi e eu e Natasha ficamos deitadas conversando, a minha cama era bicama então ela ficou deitada em baixo e eu em cima, falamos sobre todos os tipos de coisa, ela falou sobre uns peguetes dela da escola o que me fez ri, ela me contava umas histórias engraçadas e o melhor é que ela não fazia isso para me deixar melhor ou para tentar me enganar, ela fazia isso por simplesmente ser ela mesmo e em momento algum ali, eu chorei, e muito menos senti vontade de chorar, essa foi a melhor parte, com certeza.

Também não demorou muito para que pegássemos no sono, eu estava morta de cansaço, e Natasha também, ela dormiu primeiro que eu. Acordamos no dia seguinte com a minha Mãe que fez questão de fazer isso, ainda eram dez da manhã eu poxa cara, eu estava acabada.

- Vamos lá meninas, temos compras a fazer -falou ela animada.

- Poxa Mãe, sabe que horas fomos dormi? não, então tchau.

- Nada disso, vamos acordando. -Natasha já estava sentada na cama se espreguiçando e mentalmente ela deveria estar querendo dar um tiro na cabeça da minha mãe.

- Droga! -me levantei bufando indo até o banheiro.

Justin Bieber P.O.V


Acordei com os raios de sol batendo em meus olhos e bufei ao meu lembrar que não havia fechado as janelas, virei para o outro lado da cama tentando voltar a dormir mas já havia perdido completamente o sono, eu estava acabado, depois de cinco horas de viajem, sai de Toronto às seis da noite e só cheguei quase meia noite em Los Angeles por causa do atraso do vôo e ainda tive um imenso tumulto para enfrentar por causa dos paparazzis que queriam saber por quê eu voltei para os estados Unidos sendo que eu ainda tinha algum tempo de férias, as perguntas eram as mesmas e eu estava  estressado pra caralho querendo chegar em casa para descansar.    

E foi a primeira coisa que eu fiz, Alfredo foi direto para sua casa e Za seguiu comigo até aqui, eu estava morto de cansaço e quase cheguei em casa só lembro de ter subido, tirado minha roupa e me jogado na cama. 

Me levantei devagar ainda irritado por não conseguir voltar a dormi e fui até o banheiro fazendo as minhas higienes e tomei um banho demorada, a água estava tão quentinha que nem sentia vontade de sair, depois sai colocando uma roupa quente já que estava um pouco frio lá fora, depois desci encontrando Za e Twist sentados no sofá conversando. 


- Fala ae! -fiz emu toque com Twist que não se contentou e me abraçou- quanto amor -falei rindo. 

- Porra cara, eu senti saudades -ele disse alto rindo em seguida.

- Também estava com saudades daqui -falei me jogando no sofá. 

- Hm não parece não, nem queria voltar se não tivesse acabado com a mina -ele disse se referindo a Jessica e eu o encarei curioso- Za me falou ai o que aconteceu. 

- Legal... -Na verdade eu queria fugir do assunto, eu não queria pensar em Jessica, casa vez que ela me vinha na cabeça eu me sentia um idiota e tinha vontade de me matar. 

- Sabe, você ainda está de férias e tudo mais, o que acham de saímos essa noite? -ele sugeriu ao perceber que o assinto 'Jessica' mexia comigo. 

- Não estou com cabeça para beber -falei passando a mão no rosto.

- Quem disse que tem que beber? isso você faz se quiser, mas eu estou falando de diversão, é disso que você está precisando, se diverti, comer umas pepekas e esquecer o que aconteceu -Pela primeira vez em tanto tempo ele conseguiu me fazer ri, Za sempre foi o mais engraçado e brincalhão, mas Lil sempre foi o que mais fala merda nas horas erradas. 

- Caralho, tirou as palavras da minha boca -Za disse irônico me fazendo ri mais alto ainda. 

- Vocês não prestam, não mesmo. 

- O que acha da ideia? -Twist perguntou esperançoso e eu balancei a cabeça revirando os olhos. 

- Não é uma má ideia. -Eles sorriram vitoriosos e eu me levantei indo até a cozinha e eu alguns empregados estavam por ali, até senti saudades dessa vida de Rei que não precisa fazer nada. 


AAAAAAH, eu vou matar o Justin kkkkkkkkkkkkkk
Gente, o que eu quis mostrar não é que ele não goste da Jessica, ele só não quer pensar nela para ficar se sentindo culpado e sofrer, só isso, a despedida deles foi foda, eu sei :'c 

Comentem muito ok? pfvr

By: Sabrina Kelly (Diva *-*)