sábado, 16 de novembro de 2013

Heartbreaker - 39° Capitulo - Show Me Love

Você não deveria saber que eu te amo, mas eu nunca vou falar demais, talvez, você não me entendeu, talvez, eu nunca saiba o que eu fiz. Agora, eu estou perdido, você está olhando pra mim como uma estranha porque isso é exatamente como parece pra mim agora, é que você está com medo do perigo. 

 Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<< + PENÚLTIMO CAPITULO.


— Se eu pudesse ficaria aqui para sempre -Justin comentou enquanto acariciava meus cabelos encarando o teto. 

— Eu também -concordei o encarando e ele sorriu desviando também sua atenção para mim- mas daqui a pouco o Brian acorda e... -me aproximei do mesmo selando nossos lábios- ele não pode nos ver assim -sussurrei, ele sorriu selando nossos lábios. 

— Acha que podemos ser uma família? -Estava com os braços apoiados em seu abdome o encarando. 

— Mas é claro que sim -sorri de canto- acho que poderíamos ser a família mais perfeita do mundo. -ele sorriu estridente. 

— Está desposta a passar por tudo? tipo, você vai ser julgada e... eu não quero que fiquei chateada com alguma coisa que ler ou que escutar. 

— Eu sei quem eu sou, isso que importa -passei a mão em seu cabelo ainda o encarando nos olhos- mas parece que você quem está inseguro. -Não parece, ele estava sim. 

— Não é insegurança, é medo, sabe quantas pessoas já se afastaram de mim por causa disso?

— É eu acho sim, mas a gente tem o Brian, ele sempre vai estar entre nós e... a gente se ama não é? -ele me olhou por alguns segundos entortando o canto da boca- O que é? não me ama? 

— Eu acho que sim. 

— Acha? -sai de cima do mesmo me sentando olhando feio para ele- como assim acha? -Ele me olhou por um tempo me puxando para ele girando na cama e ficando por cima de mim nivelando nossos olhares. 

Meu coração parecia que iria sair para fora, como assim acha? ele tinha que ter certeza, mas naquele momento mas nada era certo entre a gente, pelo menos para mim. Ele ainda estava com os olhas vidrados nos meus enquanto me analisava, colocou uma mexa do meu cabelo atrás da minha orelha e selou nossos lábios rápido. 

— No dia que terminamos lá em casa você disse pra eu nunca mais falar que te amava -Desviei meus olhar do mesmo recobrando a memória, não era possível que se lembrava disso, nem eu mesmo me lembrava disso. 

— Se lembra disso? -sorri fraco me sentindo a pessoa mais idiota do mundo. 

— Acho que nunca vou conseguir esquecer, de cada palavra -entrelacei meus dedos em seus cabelos que estava bagunçados o deixando extremamente sexy. 

— Eu acho que a gente deveria apagar aquilo que vivemos, não que tenha sido ruim, os momentos que eu vivi com você no passado foram os mais felizes da minha vida, mas se não esquecermos isso estará sempre entre nós, entende? -ele sorriu juntando nossos lábios com urgência, suas mãos desceram explorando meu corpo com cuidado. 

Seu toque era cuidadoso, sua lingua pediu passagem e eu cedi logo em seguida sentindo a mesma passeando por cada canto da minha boca, enquanto a minha fazia o mesmo. O que era para ser apenas um beijo já estava tomando outro rumo, sua mão apertou minha cintura com força me fazendo arfar entre o beijo. 

Queria parar o tempo e congelar aquele momento para que ele nunca acabasse, se eternizasse. Enquanto ele me beijasse dessa forma e me fizesse ter essa sensação poderia acabar o mundo lá fora que eu não me importaria.

Justin parecia um cão no cia e o fato de já estarmos nus facilitam as coisas, foram rápidas as preliminares e fomos logo ao que importava, Justin me penetrou com calma me fazendo o encarar impaciente, ele sorriu sapeca acelerando as entocadas me fazendo gemer algo, não demorou muito e ele logo chegou ao ápice, senti seu líquido escorrendo dentro de mim me deixando com mais sede de sexo, se possível com ele. 

Girei ficando por cima do mesmo o provocando enquanto me movimentava devagar por cima dele que me encarava impaciente, sorri torto achando fofa a cara de bravo dele acelerando os movimentos e o escutando arfar enquanto segurava minha cintura me obrigando a acelerar cada vez mais os movimentos, cheguei ao ápice respirando fundo e com a respiração ofegando, Justin sorriu ainda sem sair de dentro de mim e me girou na cama fazendo ainda algumas introduções me provocando mas logo também caiu ao meu lado esgotado. 

Ele ficou de lado na cama me encarando e eu fiz o mesmo selando demoradamente nossos lábios, ele estava bastante suado assim como eu acreditava estar da mesma forma, ele me puxou para mas perto afundando seu rosto entre meu pescoço, pressionei-o contra meu corpo sentindo nossas intimidades se chocarem, ele deu uma risada abafada me encarando. 

Eu te amo -Ele sussurrou próximo aos meus lábios me fazendo sorri involuntariamente enquanto processava aquelas palavras ainda sem deixar de encara-lo, parecia tudo como antes, dois adolescentes loucos aprendendo a amar novamente, inconsequentes mas, que com certeza tinham certeza do que sentiam. 

— Eu também te amo, muito. 

Você ainda confia em mim como antes? 

— Por que está me perguntando isso? -falei curiosa e ele me olhava fixamente me deixando hipnotizada. 

— Porque eu te fiz perder toda confiança em mim naquela vez, eu quero sua confiança de volta, quero seu amor, quero fazer parte da sua vida... Para Sempre. -Sorri mordendo meu lábios inferior me sentindo sem dúvidas a pessoa mais sortuda da face da terra, parece que enfim tudo vai começar a seguir o rumo novamente. 

— Eu confio em você, eu amo você e seria um prazer fazer parte da sua vida... Para sempre -reforcei a frase arrancando um sorriso bobo de seus lábios.

Algumas semanas depois... 

Justin pressionava Brian contra seu corpo enquanto eu encarava eles com um sorriso imenso, ele parecia emocionado com tudo, seu sorriso e o brilho nos seus olhos não negava isso. 

Havíamos acabo de comprovar finalmente que Brian era seu filho legalmente e parecia que tudo estava perfeito demais para ser verdade. depois que voltamos para casa ficamos a tarde toda fazendo bagunça como sempre, a turnê voltaria no dia seguinte e Justin precisaria estar embarcando para a Alemanha onde estaria realizando os shows. 

O mundo não precisava de nada para comprovar tau felicidade que Justin esbanjava nas últimas semanas, vem sendo assim desde sempre e Brian está fazendo muito bem ao mesmo, na semana passada havíamos conhecido o Canadá, onde Justin realizou dois shows e ficou mais alguns dias, Brian conheceu toda a família, desde os tios, aos avós e todos pareciam todos encantados com o mesmo. 

A minha relação com a mídia não era bem um bicho de sete cabeças, é difícil você conseguir conquistar uma pessoa depois de tudo o que aconteceu, mas a maioria das pessoas sempre foram positivas, eu evitava mexer algumas -várias- vezes nas redes sociais, Justin me disse que eu não iria gostar do que iria ler, não descordei mesmo tendo uma noção básica ao que ele se referia. 

Estava na cozinha terminando de secar a louça enquanto Justin havia subido com Brian para dar banho no mesmo que como sempre acabou de lambuzando em quanto comia, e ainda mais com as incentivações de Justin que apoiava toda a sua bagunça, desde o começo eu sabia que eles teriam uma ótima relação de Pai e filho e não estava enganada, eles estão se dando muito bem. Escutava a bagunça dos dois no andar de cima e imaginei a bagunça que eles estavam fazendo para 'eu' limpar. 

— Jessica! -escutei a voz aguda de Justin soar alto ainda do andar de cima.- Corre aqui. -Ele não tinha um tom desesperado, mas seu tom não era muito normal. 

Sequei minha mão rapidamente subindo as escadas rapidamente indo de encontro com os dois que ainda estava no banheiro, Brian estava na banheiro olhando Justin curioso e confuso ao mesmo tempo enquanto Justin o encarava inexpressivo. 

— Nossa, o que foi? -perguntei confusa após notar que não havia nada de diferente acontecendo na minha concepção. 

— Jessica... ele... o Brian -Justin parecia afoito com tudo, ele abriu um sorriso imenso sem desviar os olhos de Brian- O Brian me chamou de Pai, Jessica. -Não era surpresa para ninguém que mais cedo ou mais tarde isso aconteceria, mas a felicidade expressa no tom de voz e no sorriso de Justin não negava o quanto emocionado ele estava se sentindo. 

— Oh meu deus! -faleu surpresa- mas já? tão rápido? 

— Eu não posso acreditar, isso é tão... diferente -Andei em sua direção o abraçando forte e ele retribuiu o abraço selando nossos lábios em seguida- Obrigada... -ele colou nossas testas nivelando nossos olhares- Obrigada por ter me dado ele, por ser essa mulher maravilhosa, e mesmo depois de tudo que eu fiz ter me dado uma segunda chan... -pus o meu dedo indicado em sua boca o impedindo de falar algo.

— Shiii.... você é merecedor de tudo isso, eu te amo muito -ele sorriu encarando Brian novamente que ainda parecia confuso, ele já estava tremendo de frio.

Justin o tirou da água e o trocou também enquanto eu voltava para a cozinha, terminei que secar a louça e voltei para o quarto com uma bacia de pipoca. Brian estava embaixo das cobertas enquanto assistia atentamente a um desenho e Justin estava ao seu lado o analisando, sorri fraco me juntando aos dois na cama, ficamos todos cobertos para dos protegermos do frio e mais uma vez fomos obrigados a assistir desenho animado todo o final da tarde, acabamos dormindo ali mesmo todos esparramados na cama, mas como uma verdadeira família, a minha família.

Não dormi muito, essa noite iriamos ir até a casa dos meus pais, eu não entendi bem o convite e nem achei uma boa ideia já que meu pai nunca foi com a cara de Justin, e agora depois de tudo deve gostar menos ainda, mas com um pouco de esforço eles me convenceram que seria uma coisa legal e eu acabei concordando. 

Acordei os dois preguiçosos que não negavam o parentesco quanto a acordar, dei banho em Brian que despertou já se animando com o fato de ir para a casa dos avós, Justin já estava um pouco desconfortável pelo mesmo motivo que eu. 

[...]

 Justin segurava firme em minha mão e parecia nervoso, o verdadeiro motivo eu não sei mas eu estava me segurando para não ri, não era possível que todo esse nervosismo seja porque vai conhecer meus pais. Brian estava em seu colo e nos aproximávamos aos poucos da casa, um flash chamou a minha atenção, Justin se virou assim como eu para ver o que havia acontecido. 

Do outro lado da rua havia dois fotógrafos, Justin olhou bravo para os dois mas apertei sua mão para chamar a sua atenção, ele me encarou. 

— Não vale a pena! -disse- ta tudo bem -sorri fraco e ele voltou a andar, os fotógrafos não nos polparam, continuaram a tirar fotos até chegarmos a casa, Mamãe quem abriu a porta nos recebendo com um sorriso imenso. 

Justin me encarou rápido engolindo seco e seu olhar estava perdido, entramos na casa e nem um sinal de Papai, mamãe foi super educada com Justin e o tratou bem, ficamos algum tempo conversando na sala até a chegada de Papai ser anunciada, ele estava vestido formalmente e descia as escadas sorrindo, Brian saiu do colo de Justin correndo até o avô que o recebeu com um abraço, encarei Justin que sorria fascinado encarando aquela sena, na verdade todos nós estávamos assim. 

— Oi Pai -me levantei o abraçando forte- pega leve, tudo bem? -sussurrei de forma que só ele pudesse ouvir, mas ele não disse nada. Sai do abraço, ele encarou Justin um pouco mais sério agora. 

— Sr. Hooper -Justin se levantou o cumprimentando. 

— Pode me chamar só de Tom -Papai sorriu falso, ele realmente tinha um problema com Justin- fiquei felizes que aceitaram meu convite.

— Por que não aceitaríamos pai? -sorri fraco.

Ficamos um tempo por ali conversando, Justin se manteve toda parte de tempo na dele, só respondia o básico, ao contrário do que eu imaginava papai pegou leve com ele, Brian também estava quietinho, ele estava cansado e quase não dormiu a tarde, depois do jantar ajudei mamãe a cuidar da louça e Justin estava com Papai na sala assistindo a um jogo de hockei. 

Falei sobre a viajem ao Canadá e como foi a convivência de Brian com os outros familiares, porque a algum tempo atrás ele só tinha a nós e do nada já aparecem tantas pessoas assim. 

— Parece que seu Pai estava certo -ela comentou, olhei confusa para a mesma que logo se explicou- sobre você ainda gostar dele, de Justin. 

— Ele é importante pra mim -sorri fraco- e para Brian também. 

— Sei que sim. 

— Hoje Brian o chamou de Pai, ele ficou muito contente -não consegui conter o sorriso que se formou em meus lábios ao me lembrar da emoção de Justin.

— E com relação a tudo que aconteceu? 

— Ah mãe, vamos esquecer isso. somos jovens e as vezes tem esses desentendimentos, mas já conversamos. -ela sorriu contente. 

— Fico feliz que estejam se entendendo, mesmo depois de tudo. 

— Eu fiquei surpresa por Papai, eles parecem estar se dando bem -comentei enquanto os observava conversando na sala enquanto assistiam ao jogo, Brian estava no quarto dormindo. 

— Pois é, eu conversei sério com ele antes de vocês chegarem e ele sabe o quanto você gosta dele, não faz sentido ele ser contra isso afinal, isso não vai mudar em nada, tive a prova disso a alguns anos atrás -rimos juntas, me lembrei de como eu era, eu fazia tantas besteiras. 

Ficamos por um longo tempo conversando, era bom ter um momento de mãe e filha com a mamãe, era difícil ter momentos assim com ela. Não ficamos por muito tempo, já estava tarde quando estávamos indo embora, Brian ainda dormia e Justin iria acordar cedo no dia seguinte, assim que saímos da casa fomos surpreendidos para muito mais flashs que antes, tinha cerca de 12 fotógrafos, Brian se assustou e acabou acordando. 

— Justin, Justin, pode nos responder algumas perguntas? -um deles perguntou e Justin me encarou procurando paciência, assenti para que ele respondesse. Justin arqueou a sobrancelha esperando que algum deles falassem alguma coisa e os flash em cima de nós não sessavam.- Essa é Jessica, aquela garota com quem você saia a alguns anos atrás, vocês ainda tem alguma coisa? -Justin me encarou sorrindo. 

— É, ela é a Jessica, a garota por quem eu sempre fui apaixonado. -sorri para o mesmo- e esse é o nosso filho.

— Brian? o garoto a quem você se referiu na entrevista? -ele pareciam eufóricos. Justin fez um pouco de mistério antes de responder.

— É, esse mesmo. -Justin entrelaçou nossos dedos novamente.

— Vocês fazem uma linda família -outro deles falou nos fazendo sorri. 

— Obrigada! -Justin disse sem deixar de sorri- Agora podemos ir? -Eles no deram passagem sem deixarem de tirar fotos e mais fotos, mas antes de entrarmos no carro um deles nos chamou. 

— Podem se beijar? uma foto em família? -Justin me olhou como quem pedisse permissão e aproximou nossos lábios selando nossos lábios demoradamente, mas não exageramos, foi só um selinho.- Parabéns! -Justin acenou para eles e entramos finalmente no carro saindo dali rapidamente. 

— Pronto -Justin falou depois de um tempo- não precisamos esconder mais nada de ninguém. 

— Isso é estranho... -olhei para o mesmo que sorriu sem me encarar.

— Você vai se acostumar -ele acariciou a minha mão que estava apoiada em minha perna, enquanto com a outra ele segurava o volante- Eu amo vocês.
Ah, não acredito ainda que ta acabando :'(
Comentem e não esqueçam de favoritar a fanfic, me observem aqui para quando eu começar a próxima fic, beijos! <33
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