domingo, 9 de junho de 2013

Catching Feelings - 18° Capitulo - Para, vai ficar tudo bem

Mas pelo menos, temos na lembrança os bons momentos guardados


Você P.O.V


- Olha, não aconteceu nada entre agente

- Sério? porque ta dificil de acreditar, pelo menos depois que eu pedi pra ir com você e você disse que não..

- Ele estava insistindo demais, e aí resolvi não reclamar

- Olha cara, eu não sei mesmo no que pensar. 

- Acredita em mim, só isso -insisti. 

- eu sinceramente não sei o que pensar, você tem ideia de como me senti quando li aquela mensagem? 

- Por que não confia em mim? 

- Fica meio dificil não é mesmo? -Assenti reconhecendo que realmente eu poderia ter exagerado- você reconhece isso, que legal.

- Justin para de ser irônico, me desculpa por isso. eu não tava pensando em nada disso

- só me responde uma pergunta -assenti- se ele não estivesse me contado que te acompanhou no hospital, você iria me contar?

- Depende

- como depende?

- se você me perguntasse, claro que eu iria contar, mas se não. pra que eu falaria?

- Ah já saquei qual é sua..

- qual é a minha?

- Você ta jogando na cara que agente não tem nada sério, é isso?

- não, para de colocar palavras na minha boca Justin, eu odeio isso.

- mas não é verdade? claro que é

- Olha, oque eu tinha pra falar eu já falei tudo bem? eu nunca fui de ficar correndo atrás de ninguém, mas com você é diferente, eu gosto de você e se você não acredita em mim, tudo bem -falei dando as costas e indo até Fernanda que dessa vez estava sozinha em um banquinho próximo a escola.

- Oi -ela disse com um sorrisinho.

- Oi -falei me sentando ao seu lado

- e aíi, o que houve?

- você acredita que o Miguel mandou uma mensagem para o Justin quando estávamos no hospital. avisando-o que estávamos juntos lá?

- Bem feito para o Justin -falou despreocupada- eu sei que você gosta dele e tudo mais, mas que ele merecia, ele fez a mesma coisa com o Miguel, deve ter sentido como isso machuca

- É, mas agora acho que acabou tudo

- Acabou nada, quer apostar que daqui a pouco ele vem te procurar?

- A cara, sei lá. ele está com muito raiva sabe, e com razão. eu não deveria ter ido com o Miguel sabendo que ele gosta de mim sabe, é estranho.

- Mas aconteceu alguma coisa? -fiz que não rapidamente- é isso que imposta, sua consciência está limpa. vamos combinar que você tem motivos bem piores para se preocupar, então esquece isso -assenti- vamos entrar logo -falou e eu a segui até a entrada da escola, fomos em direção a nossa sala.

[...]


Estávamos saindo da escola, éramos praticamente os últimos, graças ao bendito trabalho de química que tivemos e saímos uns minutos mais atrasados. Assim que saímos da escola, avistei Justin encostado em seu carro com a mão no bolso, olhei para Fernanda que já havia o visto ali também e ela assentiu, provavelmente para que eu fosse até ele, e assim o fiz, andei até ele parando a sua frente.

- Posso te dar uma carona? -ele disse já de cara, conseguindo arrancar um leve sorriso de mim, apenas assenti.

Caminhei até seu carro e ele correu abrindo a porta para mim, e depois deu a volta e entrou. Fomos o caminho todo em silêncio, as vezes o olhava rápido de relance e percebia que ele fazia o mesmo, nada mais. Assim que ele estacionou o carro em frente lá em casa.

- Quer entrar? -perguntei.

- acho melhor não..

- só um pouco vai -insistir e ele deu uma risada assentindo.


Saímos da carro entrando em casa, estava tudo muito estranho, acho que pelo fato de termos acabado de ter um discussão ainda é tudo muito estranho. Entramos em casa e joguei minhas coisas em cima da pequena mesinha que havia em frente ao sofá e Justin fez o mesmo.

- então, eu sei por tudo que você ta passando e que nunca faria isso por mal -ele começou a falar-  você tem essa ligação com ele que talvez eu nunca entenda, mas eu eu vou tentar

- Justin, não precisa se explicar. eu tava errada também, onde eu tava com a cabeça de ir com o garoto que eu sei que está afim de mim ou sei lá?

- Mas eu deveria ter confiado em você -Assenti concordando- me desculpa tá?

- Tudo bem, como disse, eu também estava errada -falei me aproximando dele e entrelaçando minha mão em seu pescoço, ele pousou suas mãos em minha cintura me puxando para ele e me beijando.

[...]


- Fiquei sabendo que falta pouco para seu aniversário -ele comentou, estávamos no sofá assistindo um série de TV.

- É, acho que uns vinte dias

- Nossa, ansiosa?

- como quer que eu esteja ansiosa?

- a sim, me desculpa. 

- não foi nada, mas eu tava com vontade de ver seus irmãos e sua mãe, eu nunca mais os vi

- ah sim, se quiser amanhã te levo para vê-los

- ah, seria uma boa. mas eles moram longe?

- claro que não, agente pode ir amanhã depois de escola, como é sexta se quiser pode dormir lá também

- ah não, ai eu já não sei. eu não quero sair agora assim, posso ir mas dormir não -ele assentiu.

Ficamos maios um tempo assistindo, estar com ele é tão bom. me sinto tão bem e ao mesmo tempo completa. Estava quase pegando no sono quando escutei o telefone tocando, me levantei devagar ao perceber que Justin dormia e fui pegá-lo

Ligação On

- Alô?

- SeuNome? é a Catarina -sua voz era desesperada.

- Oi Catarina, ta tudo bem?

- Mais ou menos

- Como assim? o vovô, o que aconteceu com ele? -falei aumentando o tom de voz, o que assustou Justin que deu um pulo do sofá.

- Olha, vem para o hospital, agora. 

Ligação Off

Ela não me esperou responder e desligou, isso certamente fez com que meu desespero aumentasse, Justin andou devagar até mim me abraçando, sem perguntar nada.

- precisamos ir para o hospital -falei secando as lágrimas que já escorriam pelo meu rosto, eu tentava controlar para era impossível.

- Tudo bem, vamos, logo -assenti indo com ele até o carro. 


[...]


- Catarina -falei ao me aproximar dela que chorava descontroladamente, ela me olhou e me puxou para um abraço- Catarina, o que houve com o vovô -falei já com vontade de chorar e ela não respondeu, um dos médicos de aproximou de nós.

- E aíi? -ela falou com ele saindo do abraço.

- Ele está fraco, ele mal consegue falar e.. -interrompi-o.

- Ele acordou? -os dois assentiram.

- Eu não deveria deixar, mas ele insisti em falar com você -disse se referindo a mim- vem comigo, são cinco minutos e mais nada -assenti caminhando atrás dele, Justin estava estacionando o carro e eu vim antes.

Segui-o até onde estava meu avô e era um lugar todo fechado, meu avô estava com aparelhos por todo o corpo e tossia, tossia muito. o médico disse que ficaria do lado de fora e fechou e porta me deixando sozinha com o vovô ali, me aproximei devagar dele sem reação alguma e logo vi seu rosto pálido, sua boca estava roxa e seus olhos inchados e avermelhados, imediatamente comecei a chorar.

- Vovô -falei chamando sua atenção e percebi ele se mexer e abrir a boca sorrindo.

- Eu estou bem -falou em um voz mansa, quase irreconhecível- velho, bem velho -completou.

- olha, seja só um pouco mais forte, vai ficar tudo bem, eu juro.

- não não prometa o que não pode cumprir. as vezes agente tem que abrir mão do que agente ama, eu to fraco, velho, doente

- por que está falando isso?

- Porque é verdade, eu preciso falar. você se tornou uma pessoa incrível, está bonita, e talvez possa cuidar do próprio nariz, sua mãe estaria orgulhosa de você -acho que meu rosto já deveria estar totalmente vermelho, e talvez eu já tenho chorado uma bacia de água inteira- Eu amo você, e sei que você vai ficar bem aqui

- Eu vou ficar bem sim, eu, você, a Catarina, seremos novamente uma família. poderemos voltar para casa

- e se eu disser que talvez nada disso aconteça, olha você tem a catarina, ela vai cuidar de você pra mim, ela vai continuar sendo a sua mãe. Eu vou partir, mas prometo estar sempre com você.

- Para se falar isso, vai ficar tudo bem

- Pare de se enganar. eu te amo querida e tenha juízo, muito juízo. promete? 

- Vovô eu.. -ele me interrompeu.

- só me promete -disse me olhando fraco- por favor

- Tudo bem, eu prometo -falei tentando contar o choro e senti os braços do médico segurando meus ombros.

- precisamos ir -ele falou, olhei novamente para vovô que sorriu e sem mais o abracei- não faça isso, vai machucá-lo -falou me puxando para fora daquele quarto.

E naquela mesma madrugada recebi a noticia que havia perdido o meu avô

+10 Comentários, continuo

Oi meus Little Loves, como eu disse, o vovô morreu. Enfim, foi triste esse capitulo não foi? mas vem muito mais por ai ;) 
Nem chegamos a 10 likes mas como eu sou a melhor pessoa do mundo né, gente eu queria pedir um favor, me ajudem a divulgar o blog, falem com amigas beliebers de vocês que gostam de fanfics e quem ainda não se inscreveu par a seguir o blog seguir, por favor. obg
Anônimos se identifiquem, podem deixar o twitter de vocês, o nome ou algo do tipo.

AAAAAAAAAAAAAAH Believe Tour no Brasil, eu adoro, eu me amarro ^^

Natasha tinha que lembrar que viu isso, ai cara, como vou fazer meus capitulos sabendo que cê vai ta lendo? caraca '-'





8 comentários:

  1. OH MY GOSH, continuaaaaaaa sua Diva u.ú

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  2. aaaaaaaaaaaaaaaaaaaa vovo naooooooo =[[ kk continua oq mais vem por ae?! vc vai na bt? eu n sei se vo conseguir =´[[

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  3. AAAAAAAAAAAAAH VOVO OMG CONTINUAA AMR, CONTINUA. AH viu nada contra mas é muito alto os comentarios

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  4. esse capitulo foi triste ,mais continua *--* pammy

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  5. Ahh que triste o vovô morreu :(
    Poxa que capítulo triste!!
    Suuper curiosa para saber o que mais vem por ai
    pelo menos ela e o Jus estão juntos, uma notícia boa kk
    Continuaa diva
    Bjus!!

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  6. Owwwwnnnn que triste meu.. :(((( Continua logo ta mto bom.. #Mikaah @MikaahViana ou @MikaahKidrauhl segue lá.. Bjss

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  7. Ah q tristee q o vovo morreuuu...
    Continuaaa..

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