quarta-feira, 25 de setembro de 2013

Heartbreaker - 18° Capitulo - Sad

Eu sei como é suportar tudo dando errado, e sorri fingindo que está tudo dando certo.


Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<<

Justin Bieber P.O.V



Depois que deixei Jéssica voltei para casa, para ficar naquele tédio de sempre.

Eu estava preocupado com ela, que tipo de pessoa vomita assim do nada? sem contar que ela estava com a cara da cor de um papel de tão pálida, e mesmo negando, dizendo que está bem eu sabia que não, porque eu a conheço muito bem para isso.

Meu celular começou a tocar, mas eu ignorei, afinal, eu estava dirigindo, mas ai ele voltou a tocar, e eu pensei que poderia ser algo sério, parei o carro no acostamento e peguei meu celular, o visor denunciava ser Scooter e mil e uma coisas vieram em minha cabeça.


—  Fala! 

—  Que palhaçada é essa? o que pensa que está fazendo? -ele disse ríspido e porra, eu não fiz nada. 

—  O que eu fiz agora? -falei bufando no mesmo tom. 

—  Essas fotos suas que saíram.

— Que fotos? -perguntei curioso. 

—  Suas com uma garota, você estavam se comendo Justin, você tem ideia d que é isso? -Meus olhos se arregalaram.

—  Fotos minhas? se comendo?

—  Ah, você não viu ainda? ah é fácil, só entrar no Tmz e tudo estará explicado.

—  Ah Scott, foi o tmz, isso pode ser qualquer montagem barata -na verdade eu não queria pensar na possibilidade de isso ser verdade, afinal, com certeza era com a Jessica.

— Não, não foi montagem coisa nenhuma, foi uma pouca vergonha, quem é essa garota?

— Ela é a Jessica.

— Que Jessica? se onde é essa garota?

— Scooter, da pra parar de controlar a minha vida? eu tio bem e não me importo com o que os outros digam, deixa eles falarem. 

— Você não sabe o que está falando

— Sim, eu sei -disse ríspido- e eu quero pelo menos uma vez na vida ter certeza de que estou tomando a decisão certa, então, me deixa tá? -ele ficou em silêncio então eu encerrei a chamada

No mesmo segundo procurei em qualquer cite de noticia alguma coisa sobre o assunto, afinal, eu não sabia de nada, e não sabia mesmo assim que abri no site da TMZ e vi aquelas fotos. 

Como eles conseguiram aquilo?


Eram fotos minhas com Jessica na casa do Chris, logo toda aquela confusão dela com a Caitlin veio na minha mente, mas é claro, Caitlin. 

Joguei  meu celular por qualquer canto do quarto e voltei a dirigir, mas eu não estava voltando para casa.

Demorou mais ou menos vinte minutos assim que estacionei o carro em frente a casa de Chris, eu estava mais irritado ainda pelo fato de saber que Caitlin havia feito isso com a garota que até ontem ela chamava de amiga.

Entrei dentro daquela casa e Chris, Chaz e Ryan estavam jogando no sofá da sala, eles reparam minha presença rápido já que eu estava tão irritado e cheguei fazendo barulho.

— Onde está a sua irmã? -Falei ríspido e Chris me olhou confuso. 

— O que houve? 

— Eu preciso falar com ele -disse olhando pela área pra ver se não via aquela vagabunda- E tem que ser agora. 

— Justin? -Olhei em direção a escada e Caitlin estava na ponta da mesma me encarando- O que houve? -ela perguntou confusa andando em minha direção. 

— O que houve? -ri sarcástico- O que houve foi o que você fez Caitlin, como teve coragem de fazer isso com a sua própria amiga?

— O que eu fiz dessa vez? 

— As fotos que saíram essa tarde, de eu a Jessica de beijando, aqui, na sua casa estão em todos os sites de noticias. Como você teve coragem? 

— Eu não fiz isso -A filha da puta ainda fez uma cara de inocente mas que não me enganava de jeito nenhum.

— Então quem foi? -quase gritei- você é a única que sabia disso e eu ouvi muito bem quando você disse que isso não iria ficar assim, mas eu não imaginei que iria jogar tão baixo -ela abriu a boca para falar mas eu a impedi- SÓ PORQUE EU NÃO TE QUIS? -gritei e ela me olhou boquiaberta. 

— J-justin...

— Cala a boca -quase cuspi as palavras na cara dela, só de imaginar o que o Pai da Jessica poderia fazer com ela meu sangue já fervia- Eu escolhi a Jessica, você só faz parte do meu passado Caitlin e se acontecer alguma coisa com ela, pode saber que eu não vou nem olhar mais na sua cara -ela abaixou a cabeça e eu dei as costas encarando os meninos que olhavam tudo boquiabertos- agente se ver -foi tudo que eu disse antes de sai pela porta voltando para o carro, disquei o número de Jessica para saber como ela estava mas ela não atendia o que me deixou mais apreensivo, depois voltei para casa. 

Jessica P.O.V

Acordei com o barulho alto do meu celular tocando e dei um pulo da cama, pela janela pude ver que o dia já havia chego, engoli seco me lembrando de tudo que aconteceu. Olhei no visor do celular que denunciava ser Justin, recusei a chamada, eu estava péssima, não queria falar com ele nesse estado, ainda mais se ele soubesse do que meu Pai fez.

Havia mais de vinte chamadas perdidas sem contar com as milhares mensagens que ele me mandou, ele tentou me ligar a noite toda, logo meu celular voltou a tocar e era ele de novo, suspirei antes de atendeu a chamada.

— Justin! -mordi meu lábio inferior segurando o chor.

— Jessica, Jessica -seu tom era de preocupação e ele não negava isso- como você está? está tudo bem? 

— Eu to bem -sorri fraco com a preocupação dele.

— Não é o que a sua voz diz.

— Eu preciso te ver -falei já deixando as lágrimas me tomarem- preciso tanto de você ma abraçando agora. 

— Eu vou dar um jeito, eu vou te ver, mas fica calma. -ele parecia desesperado.

— Tudo bem, eu vou ficar. -Escutei baterem na porta e só podia ser Papai, só ele que faz isso- Agora tenho que desligar.

— Olha, fica bem, e mais tarde eu te ligo.

— Tudo bem -sequei as lágrimas no meu rosto com as costas da mão fungando o nariz- Eu te amo.

— Eu também te amo, te amo muito -Foi o que ele disse depois de suspirar do outro lado e então eu finalizei a ligação contendo o choro e me levantando da cama, caminhei até o banheiro e molhei meu rosto, minha cara estava horrível, fiz minhas higienes e depois troquei de roupa saindo do quarto.

Papai estava sentado no sofá ao lado de um cara que eu nunca vi na minha vida, que eu me lembre. Assim que Papai notou minha presença se levantou do sofá, ele não tinha uma boa aparência e parecia muito zangado ainda, ignorei isso encarando o cara que agora estava em pé ao seu lado.

— O que foi? -Cruzei meus braços o encarando entediada, ele suspirou antes de começar a falar.

— Quero que conheça o Paul, Paul Miller -falou mais direto e eu arqueei a sobrancelha confusa.

— Oi -desviei meu olhar para o loiro dos olhos verdes e muito forte, até pensei que meu Pai iria me forçar a casar com ele, mas isso é muito anos 60, se bem que meu.

— Bom, o Paul de agora em diante irá ser seu segurança, ele irá... -No mesmo momento o interrompi.

— Meu o que? -Eu não conseguia acreditar no que acabara de ouvir, precisava mesmo ouvir de novo para ter certeza.

— Ele é seu segurança -ele repetiu com tranquilidade o que me deixou mais brava- Ele irá te acompanhar em todos os lugares, na escola, e em casa e lembrando que você não está autorizada a fazer mais nada que não seja o que eu estou falando, caso contrário. Eu estava pensando em ser mais duro, porém você já é crescidinha e sabe muito bem o que está fazendo e outra, eu trabalho e não posso ficar perdendo meu tempo com suas infantilidades, de jeito nenhum.

— Eu não posso acreditar nisso -Falei incrédula, engoli seco encarando novamente o cara que olhava tudo com tanta naturalidade. 

— Bom, já pode voltar para o seu quarto -ele disse ríspido e cara, eu me sentia tão mal que nem relutar contra isso eu fiz, apenas o obedeci e voltei para o meu quarto, eu não conseguia chorar, eu ficava pensando em suas palavras e em como ele foi duro comigo, pensei em Justin e no quanto eu o amava, no quanto minha vida não faria sentido se não tivesse ele, no quanto mais eu iria sofrer com tudo isso.

Depois que voltei para o Canadá tem tudo dado errado, eu achei que tudo seria melhor, que eu iria reencontrar meus velhos amigos, iriamos conversar, nos diverti juntos, jogar conversa fora, esquecer do mundo lá fora, Porém, foi tudo ao contrário, Caitlin não quer olhar na minha cara, meu Pai, meu próprio Pai está me tratando como um objeto, minha mal sabe ser mãe, e eu estou correndo riscos de ficar longe da única pessoa que eu tenho certeza que se preocupa comigo de verdade, pela qual me faz querer ficar aqui, me da motivos para querer viver.

Caitlin P.O.V

Eu estava com tanto ódio, na verdade eu estava transbordando, era um sentimento pelo qual eu não queria sentir, porém por motivo de força maior eu estava sentindo isso, eu não sou assim, eu não quero ser assim, mas é mais forte que eu.

 "Eu escolhi a Jessica" 

"Só porque eu não te quis?"

Essas palavras não saíam da minha mente, me deixavam atordoada, eu estava com tanto ódio que seria capaz de matar um, o que eu fiz não foi nada perto do que eu vou fazer, o Justin me humilhou, ele me disse coisas que eu jamais esperei ouvir dele, logo dele que disse que sempre me amaria, que ficaríamos juntos para sempre, eu não esqueci disso.

Quando eu o deixei no passado, eu pensei em mim, mas eu pensei mais nele, por isso eu fiz isso, eu jamais faria uma coisa que não nos fizesse bem, mas acabou com tudo, tudo que eu sentia por ele, agora, se resume em ódio e eu quero muito ver ele sofrer, todo aquele amor do passado agora foi embora, eu sinto uma angustia no meu peito.

Droga!

Eu odeio sentir isso, mas eu não vou descansar até acabar com aquela vida perfeita deles dois, eu vou acabar com tudo.

Jessica Hooper e Justin Bieber, vocês não perdem por esperar.

Justin P.O.V

Eu estava preocupado, precisava vê-la, precisava ter certeza de que ela estava bem, mas eu não podia fazer nada, a voz dela ao telefone era tão fraca que eu mal podia a escultar, sua voz doce agora estava rouca e ela parecia atordoada.

Eu estava mal, eu tentei ligá-la de novo, mas ela não me atendeu, e isso me deixava pior ainda e eu tinha certeza que o Pai dela já sabia de tudo, afinal, o mundo todo sabia de tudo, eu entrei no twitter para conversar com minha fãs, eu iria me sentir melhor, porém não foi uma boa ideia, o Scooter havia sido mais rápido e entrou no meu twitter negando tudo que eu tinha com a Jessica e dizendo que aquilo era um mal entendido, por dois segundos eu pensei em apagar aquilo e escrever que eu estava bem ou que estávamos juntos.

Tinha vários xingamentos, e eu agradeci a Deus por Jessica não ter twitter ou qualquer rede social, porque elas não se cansavam nos xingamentos, eram como quando eu namorei Selena, porém com a Selena era pior, porque a maioria já conhecia ela e já sabiam como a encontrar, eu não encontrei nenhum, nenhum mísero tweet que me animasse, que me fizesse sorrir, só haviam xingamentos.

Eu chorei...

As vezes eu tendo entendê-las, tendo ver a parte delas, quando eu namorava Selena eu sempre dizia que minhas fãs a xingavam por ciumes e que ela sabia quem ela era de verdade e que não se preocupasse com o que dizem, com a Jessica é a mesma coisa, eu a amo tanto, eu sempre a amei e eu queria muito fazê-las entender isso, mas eu não podia porque tinha o Pai dela, e tudo ficava mais complexo. 

O barulho alto do meu celular me despertou, eu havia acabado de jogá-lo em qualquer canto da cama, o peguei e a ligação denunciava ser Jessica, na mesma hora atendi.

— Jessica -Minha voz saiu fraca quase imperceptível.

— Justin -ela estava chorando, eu escutava os soluços abafados do outro lado e aquilo partiu meu coração, minha Jessica estava chorando e eu não podia fazer nada.

— Jessica, você está ch-chorando? 

— Tô -ela disse em um tom manhoso- Você não vai acreditar no que meu pai fez. 

— O que ele fez? -ele suspirou demorando para responder o que me deixou mais nervoso- Jessica, me responder.

— Ele... ele... contratou um cara para ser meu segurança -Eu abri a boca para falar algo mas não saiu, eu não consegui falar nada, meu coração dilacerou por inteiro.


 Isso não vai ficar assim -Disse mesmo sem ter certeza das minhas palavras. 



Oi gente =)



Mil desculpas pela demora, dessa vez eu demorei muito, mas eu tenho meus motivos e espero que entendam, comentem por favor.

Cara, muita coisa chata vaia acontecer, só de pensar já da um desanimo :c

Gente, essa semanada, quer dizer, a uns 3 dias atrás eu estava lendo Catching Feelings, me deu uma saudade, acreditam que eu chorei lendo minha própria fanfic? kkkkkk sou uma retardada cara. Vou pessar ela para o anime, eu acho :3


By: Sabrina Kelly (Diva *-*)






quinta-feira, 19 de setembro de 2013

Heartbreaker - 17° Capitulo - I Hate This Part

Vá em frente, tente me derrubar, eu vou me levantar do chão como um arranha céu

Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<<

Jéssica P.O.V

— Minha nossa Jéssica, meu Deus -Justin suspirou alto. 

— O que? -meu tom saiu risonho. 

— Você ta se superando -ele me encarou- eu estou me surpreendendo com você.

— É sempre bom se surpreender com as pessoas as vezes -ele riu.

— Mas você ta demais, é verdade -ri, ele me deu um beijo estalado na minha cabeça.

— Na casa dos seus avós, caramba. 

— Mas valeu apena pode falar 

— É, isso é verdade. -me levantei devagar me espreguiçando. 

— Amanhã é sábado, eu quero te ver.

— Meu Pai trabalha aos sábados -o encarei esperançosa. 

— Vou dar um jeito, podemos fazer algo diferente.

— É, mas não podemos dar bobeira com o meu Pai. -Do nada senti uma sensação estranha, meu estomago revirar e corri em disparada para o banheiro e me ajoelhei em frente ao vaso jogando tudo para fora.

— Jéssica, o que houve? -Justin apareceu na porta do banheiro dando de cara comigo naquele estado- Meu deus, você está bem? -ele se agachou ao meu lado. 

— Justin, não faz isso, sai daqui vai...

— Jéssica, você ta branca -ele estava com um cara assustada e eu até riria se não estivesse naquele estado. 

— Eu tô bem, agora sai daqui. 

— Não, não saio -ele disse sério- você precisa ir ao médico, e eu vou te levar

— Justin, não precisa, eu já to bem -falei me levantando e eu senti uma tontura e me apoiei na pia para manter o equilíbrio.

— Tá bem? você mal se aguenta em pé -ele estava sem reação, ou melhor, ele não sabia o que fazer- você precisa ir ao médico

— Foi só um mal estar, eu já to bem -me virei para a pia e me olhei no espelho, minha boca estava branca assim como o resto do meu rosto, lavei a minha boca e meu rosto e Justin ainda estava me encarando.

— Eu ainda acho que devemos ir ao médico -ele disse calmo- eu posso chamá-lo até aqui para não chamarmos atenção.

— Eu já disse que estou bem -falei ríspida voltando para o quarto e me jogando na cama- Preciso ir para casa -falei assim que ele voltou para o quarto mas ele não falou nada, sua cara não negava o quanto ele estava irritado, me levantei colocando a minha roupa já que eu estava apenas de roupa intima- Justin!

— Hm?

— Ta zangado?

— Não -ele disse seco e pela sua cara já dava para ver o quanto ele estava emburrado, ele até que era fofo assim.

— Justin!

— Que é? -ele também estava se vestindo. 

— Me desculpa. 

— Tá. 

— Não, não tá. Não acredito que ficou emburrado porque eu não quero ir ao médico, eu to bem, foi só um mal estar, isso as vezes acontece comigo. 

— Tá bom -ele ainda estava emburrado, mas não continuei puxando saco. bufei impaciente e descemos, pelo silêncio da casa ainda não havia ninguém. 

O caminho todos fomos em silêncio, Justin não disse nada o caminho todo e eu não estava acreditando que ele estava assim porque causa um uma bobeira, ele parou o carro a umas duas quadras de onde eu morava e eu o encarei séria. 

— Justin... -ele me olhou com desdém- caramba, não acredito que vai acabar com tudo por causa disso, não acredito. 

— Não acabei com nada. 

— Poxa Justin, hoje não é só o meu aniversário, hoje é o dia em que você me pediu em namoro, o dia em que eu tive certeza de que eu te amo mais que qualquer coisa -acariciei seu rosto devagar e fui me aproximando- não vamos acabar com isso por favor.

— Tudo bem -ele suspirou desviando o seu olhar para o mim- me desculpa.

— Eu te amo muito, muito, muito. -falei selando nossos lábios e ele queria sorrir, e isso foi uma coisa que ele não conseguiu segurar por muito tempo, ele abriu seu sorriso mais perfeito e depois me puxou com força me beijando com vontade.

— Eu também te amo -ele colocou uma mexa do meu cabelo para trás me encarando nos olhos e eu estava perdida naquele mar caramelado. 

— Agora me deixa ir -falei abrindo a porta do carro- eu te amo, não esquece ok? 

— E você me deixa? -mordi meu lábios inferior negando com a cabeça, abri a porta do carro saindo do mesmo em seguida e logo Justin deu partida no carro saindo dali.

Caminhei até o prédio e eu ainda sentia uma incomodo como se meu estomago estivesse revirando, assim que virei a esquina em direção ao prédio reparei um pequeno tumulto em frente ao prédio, continuei caminhando em sua direção e tinha alguns fotógrafos e eu realmente queria entender o que estava acontecendo, o porteiro do prédio estava tentando impedir que eles se aproximassem mais ainda sim estava quase impossível.

— O que está acontecendo aqui? -perguntei para o mesmo que me olhou duvidoso. 

— Jéssica -um dos fotógrafos falou- Jéssica Hooper!

— Sim! -arqueei a sobrancelha confusa, como esse cara sabia o meu nome?

— Qual é a sua relação com o Bieber?  -outro perguntou e os flashes quase segaram os meus olhos.

— Vocês estão juntos? -mais um outro perguntou.

— O que? -Perguntei confusa e engoli seca, o que estava acontecendo?

— Saíram fotos de vocês juntos no dia de hoje e vamos ser sensatos, eram fotos muitos intimas -arregalei meus olhos. 

— Fotos? Minhas?  -senti uma corrente elétrica percorrer o meu corpo e cara, eu tava muito ferrada. Que tipo de fotos "intimas" eram essa? 

— Foi sim, estão em todos os sites de noticias agora. O que tem a dizer sobre isso? 

— Isso é mentira -falei depressa e escutei suas risadas.

— Está nos chamando de mentirosos? a pessoa que fez essas montagens é ótima então, porque meu deus. 

— Deve ser... 

— Jéssica, o que está acontecendo aqui? -A vos de Papai ecoou bem atrás dos fotógrafos e logo ele apareceu no meio deles, e agora sim, eu me sentia a pessoa mais fodida do mundo. 

— Pai eu... -Eu não sabia o que falar, ele olhou para os fotógrafos e me olhou desconfiado. 

— Ah então você é o Pai dela? -um deles falou.

— Sim, sou eu sim -ele pôs a mão na cintura ainda me encarando e ignorando os fotógrafos. 

— O senhor apoia a namoro de sua filha? -arregalei os olhos incrédula e meu Pai desviou se olhar para os fotógrafos e seu olhar era de completa confusão.

— Namoro? 

— Sim, com o cantor Justin Bieber -ele disse rápido- então o senhor não sabia? saíram fotos deles juntos essa tarde.

Meu Pai virou lentamente a cabeça em minha direção e eu estava me segurando para não desabar ali mesmo, como eles podiam ser tão cruéis, o que custa cuidarem da própria vida, minha garganta estava seca e eu sentia um enjoo e minha barriga voltou a embrulhar, papai me encarava sem acreditar e os olhos dele pediam desesperadamente para que eu dissesse que aquilo não era verdade e um grande engano, mas não tinha o que dizer. 

— Sim, eu sabia -Papai falou entre dentes- vamos subir -ele disse puxando meu braço para dentro do prédio e eu não tinha visto mas mamãe também estava ali, Papai apertou tão forte o meu braço que eu tinha certeza que depois ficaria vermelho e aquilo com certeza teria uma consequência e eu estava morrendo de medo quanto a isso. 

No elevador eu podia escultar os bufados de Papai como quem não acreditassem e o olhar que Mamãe lançava para mim era de completa confusão e medo, e o meu era de ``piedade´´. Quando saímos do elevador papai voltou a segurar meu braço e assim que mamãe abriu a porta de casa ele me empurrou para dentro da mesma com brutalidade me fazendo cambalear para a frente e quase cair no chão. 

— Agora teremos uma conversa séria e nem adianta fugir. -Ele olhou para mamãe- vai para o quarto. 

— Não vou -ela disse ríspida. 

— VAI PARA O QUARTO, AGORA! -ele gritou e Mamãe desviou seu olhar para mim, assenti dizendo que ela poderia ir, eu de todo jeito precisava ter uma conversa com ele. Mamãe caminhou em direção ao quarto e só quando ela fechou a porta  Papai voltou a me encarar, sem falar nada por um bom tempo até quebrar o silêncio- Me diz que isso é mentira Jéssica -abaixei a cabeça já respondendo a sua pergunta- Vamos Jéssica, me diz que é mentira.  -falou em um tom mais alto. 

— Sinto muito -sussurrei. 

— Jéssica, se você tivesse ideia da raiva que eu estou sentindo, eu estou com tanto ódio -ele se aproximou e eu estremeci- Como teve coragem de fazer isso? O que pensa que está fazendo?

— Eu o amo, eu o amo muito -falei o encarando já com lágrimas nos olhos- e nada do que o senhor me disser vai me fazer mudar de ideia. 

— Será que você não percebe que ele quer te usar? Esses garotos são assim Jéssica, pegam garotas ingenuas e fazem o que querem com elas, assim como você. Esse tipo de garota não me engana -ele riu falso- Você é só mais uma garota fácil, mas se ele pensa que vai ter usar, vai te fazer sofrer, vai te jogar fora, isso não vai acontecer.

— Eu não contaria com isso -falei ríspida o encarando. 

—  Ele quer te usar, acha mesma que possa existi algum tipo de sentimento em tão pouco tempo? 

— Do mesmo jeito que eu tenho esse sentimento por ele.

— Vocês são jovens, isso não existe. -ele suspirava alto a cada palavra que usava, ele estava tentando se controlar demais, como se a qualquer momento ele fosse explodir ou perder o controle.

— Quem melhor do que eu para saber o que eu estou sentindo? Agente se ama, e o senhor querendo ou não vai ter que aceitar. 

— Aceitar? -ele voltou a segurar meu braço ainda mais forte me fazendo gemer de dor.

— Está me machucando -falei comprimindo os lábios. 

— Vocês não vai ficar juntos, nunca -ele sussurrou no meu ouvido e seus olhos estava avermelhados, como um ser humano possa sentir tanto ódio assim?- EU NÃO VOU DEIXAR ELE TE USAR -ele gritou me balançando forte e meu braço estava dolorido quando ele me soltou, ele bufava alto e me encarava. 

— Se for questão de me usar ou não, não é verdade, porque isso já aconteceu -olhei para ele entrando em seu joguinho e ele arqueou a sobrancelha e seus olhos pediam desesperadamente para que eu dissesse que isso era mentira. 

— O que? Eu acho que não ouvi bem

— Eu acho que você ouviu sim, muito bem -falei sarcástica. E ai foi quando ele me deferiu o primeiro tapa, e mais outro, e mais outro.  E cheguei a não sentir mais meu rosto, meu rosto estava molhado pelas lágrimas e isso fez com que os tapas ardessem meu rosto, era como se correntes elétricas estivessem percorrendo todo o meu corpo- Eu ainda não me arrependo de nada. 

—  Pois deveria Jessica, pois deveria -ele disse provocativo e por mais que eu sentisse medo eu iria me mostrar forte. 

—  O que o senhor vai fazer?

—  Você verá -ele disse misterioso e isso foi o que mais me assustou- Agora vá para o seu quarto, e eu não te quero ver você mais hoje -ele virou de costas evitando contato visual comigo e sabe quando você se sente um lixo? uma decepção, a pior pessoa do mundo? era assim que eu me sentia. Me virei indo em direção ao meu quarto

Eu não sentia ódio, raiva e nenhum tipo de sentimento do tipo pelo meu Pai, eu sei que tudo que ele está fazendo são as consequências, eu sentia medo, era uma angustia imensa, eu sabia que ele era capas e que ele iria fazer exatamente como ele disse, ele faria de tudo para me afastar de Justin e naquele momento, lá embaixo eu entendi o por que de tudo isso, mas eu enfrentaria isso por Justin, afinal, eu o amo e isso é só uma barreira, uma dificuldade e eu sei que poderíamos passar por tudo isso junto. 

Entrei no quarto e corri direto para o banheiro e abri a privada colocando tudo para fora, as lágrimas rolavam na minha face descontroladamente, o vomito vinha em excesso e eu achei que nunca iria parar, fiquei uns dez minutos ajoelhada ali, chorando e pensando no que iria fazer, mas eu só tinha certeza de uma coisa, eu não iria me afastar de Justin. 

Me levantei me encarando no espelho e os vergões no meu rosto era visíveis, estava avermelhado e as marcas dos dedos de Papai estavam ali, lavei meu rosto  e isso fez com que provocasse uma ardência no meu rosto, me encarei no espelho e me perguntei:

 Esse realmente é o meu destino? 



Oiiii, gente eu tô muito feliz, só que não, vocês não comentam como antes, o blog á tem vários meses, eu já estou no 3° Imagine aqui e eu estou com tantos poucos comentáris, até no anime que eu tenho a uns 2 meses a conta eu tenho mais comentário e se isso continuar assim eu vou excluir o blog e acabou tudo, Heartbreaker acabou, Swag das Beliebers Ninjas, só no facebook e não terá mais fic nenhuma. 

Tchau! '-'


By: Sabrina Kelly (Diva *-*)













segunda-feira, 16 de setembro de 2013

Heartbreaker - 16° Capitulo - Revenge

Com você eu me sinto bem, me sinto segura porque com você eu encontro forças para continuar, então me prometa nunca me abandonar, porque você é minha força

Leia o capitulo também pelo anime >>AQUI<<

Jéssica P.O.V

Depois que saímos da casa de Caitlin, Justin e eu fomos em direção a casa de seus avós, ele conseguiu me convencer a ir até lá dizendo que sua mãe havia chegado da Califórnia e queria que eu a visse.

Eu até estava com saudades dela, ela foi uma pessoa muito importante na minha vida quando eu era menor, mas eu estava tão desanimada que nem tinha mais animo para nada, a minha briga com Caitlin estragou tudo, depois que fomos embora de sua casa Za e Alfredo nos acompanharam, mas eles foram direto para a casa de Justin e Justin e eu fomos em direção a casa de seus avós.

O caminho todo fomos em silêncio, fiquei pensando na minha grande 'pequena' discussão com Cait e quando vi ele já estacionava o carro em frente a casa da sua Avó, minhas mãos estavam suadas e eu não sabia o motivo daquilo, Justin entrelaçou nossos dedos e me acompanhou até a a porta.

—  Justin, Justin -O segurei antes de ele abrir a porta.

—  O que houve? -ele perguntou confuso me encarando.

—  Eu não sei -o encarei triste- Eu não to com clima, eu quero ir para casa.

—  Olha, você não vai ficar desanimada desse jeito, hoje é seu aniversário e sinceramente, eu acho que a Caitlin não merece tudo isso. 

—  Eu não sei, apesar de tudo ela é minha amiga e eu entendo ela ter ficado zangada. 

—  Eu sei -ele molhou os lábios suspirando alto- Mas o que a Caitlin quer é que não fiquemos juntos, é isso que ela quer, você não vai deixar isso acontecer não é?

—  Uma coisa não tem nada a ver com a outra. 

—  Eu escultei a conversa de vocês, se você não entendeu eu entendi muito bem, ela quer nos separar e isso não vai acontecer, entendeu? -ele disse ríspido- eu não posso te perder Jessie

—  Ei, você não vai me perder -falei segurando seu rosto e selando rapidamente nossos lábios- vem, vamos entrar. -Falei segurando firmemente sua mão e caminhando em direção a casa, Justin deu duas batidas na porta e logo em seguida a abriu devagar.  

Justin entrelaçou suas mãos em meus pescoço e entramos juntos na sala, havia uma mulher sentada no sofá com um notbook no colo, ela notou nossa presença rapidamente e abriu um sorriso lindo, seus olhos azuis brilhavam perfeitamente enquanto ela mantinha aquele sorriso no rosto. 

—  Meu bebê-ela se levantou vindo em nossa direção a abraçou Justin - que saudades.

—  Oi mãe -Ele disse sem graça por eu estar ali- Essa aqui é a Jéssica -ela apontou o dedo pra mim que sorri sem graça quando ela me olhou.

— Eu sei muito bem quem ela é -ela disse fazendo Justin ri- Oi Jéssica, que saudades -Ela me abraço tão forte que achei que quebraria todos os meus ossos.

— Oi Pattie -retribui o abraço- também estava com saudades.

— Como você está?

— Estou bem.

— Por onde andou esse tempo todo?

— Eu estava em Nova Iorque -sorri fraco.

— Ah sim -ela sorriu abertamente- soube que hoje é seu aniversário, meus parabéns -ela me abraço novamente.

— Obrigada Pattie...

— Bom, eu cheguei hoje cedo de Los Angeles e estou morrendo de fome, vocês já almoçaram? espero que não. 

— Almoçamos sim -Justin falou.

— Ah poxa, eu fiz aquela macarronada que você ama Justin

— Sério? -ela assentiu- Nossa, eu não me importo de comer de novo -Pattie e eu rimos- Já tem um tempinho mesmo que eu não como. -ele colocou a mão na barriga fazendo uma cara de feia como quem está com fome- Eu a a Jessie não nos importamos em comer de novo, não é Jessie? -Ele me olhou com esperançoso.

— Claro que não me importo 

— Sério? -assenti- então venham que já deve estar pronta.

— Jéssica, você vai amar o macarrão da dona Pattie, é simplesmente divino -ele disse enquanto caminhávamos para a cozinha. 

— Estou sentindo o cheiro daqui, deve ser ótima mesmo

Nos sentamos na mesa e ajudei Pattie a nos servir, eu nem estava com tanta fome, mas não queria fazer um desfeita daquela, Pattie parecia tão contente, e realmente seu macarrão estava ótimo, Justin ainda repetiu, eu não estava com fome, mas aquilo estava completamente gostoso e eu até entendi a tamanha gula de Justin.

Ficamos conversando por horas ali, Justin falou sobre seus shows e que estava sentindo saudades do Palco, Pattie comentou comigo sobre como ele se sentiu quando eu fui embora e metade daquilo eu já sabia, todos falaram as mesmas coisas, falamos sobre coisas aleatórias, Justin disse que queria me levar para conhecer a Califórnia e queria que eu fosse em um de seus shows. Ficamos naquele assunto por muito tempo, Pattie era a melhor pessoa do mundo e simplesmente a melhor pessoa que eu já conheci, eu acho incrível uma pessoa como ela que já passou por tantas coisas difíceis, se superar assim, não que tenha sido fácil nem nada, mas ela age como se nada do que ela passou tivesse sido verdade. 

Pattie depois resolveu sair e Justin e eu ficamos na sala assistindo.

— Ainda ta triste?

— Não.

— ta falando sério ou ta querendo me agradar?

— Não estou triste, na verdade eu nem sei por quê estava -ele sorriu.

— Você ta triste. -ele confirmou, mas eu realmente não estava, se Caitlin realmente é minha amiga ela vai ter que entender tudo, eu não fiz nada de errada, isso não passou de um mal entendido e ela vai ter que entender.

— Já disse que não estou -falei emburrada e ele riu.

— Ficou bravinha foi? -ele disse me estressando mais.

— Não. 

— Não parece -ele puxou a minha cintura selando nossos lábios demoradamente, transformando aquele selinho em um beijo calmo e apaixonado, Justin aprofundou o beijo e pousou sua mão em minha cintura apertando-a com força me fazendo arrepiar, ele foi levantando minha blusa devagar me fazendo parar o beijo rindo e ele me olhou confuso.

— O que foi?

— O que foi que aqui não é lugar para isso.

— Por que não?

— Primeiro que estamos na casa de seus avós e ele podem chegar a qualquer momento e segundo que estamos em uma sala.

— Ah para, ele não vão chegar agora. -ele disse me beijando novamente.

— Como sabe disso? -falei empurrando partindo a beijo.

— Já te falei que sou vidente? então... -tombei minha cabeça para trás rindo.

— Justin, por favor né...

— Vamos subir então. -ele disse se levantando. 

— Não, não vai aqui mesmo -falei o puxando para cima de mim e vi um sorriso safado se formar em seus lábios me fazendo ri. 

Rapidamente ele voltou a me beijar e quando faltava ar ele beijava aleatoriamente meu corpo...


Caitlin Beadles P.O.V

Eu sentia meu sangue ferver em ódio e porra, eu não queria estar sentindo isso mas o que ela fez comigo não tem perdão, e isso não ficaria assim, a Jéssica iria provar seu próprio veneno, eu estava tão esperançosa de que eu e Justin voltaríamos a ser como antes mas ela acabou com tudo, como ela teve contagem de fazer isso? ela sempre disse que era a minha amiga e fez isso comigo, estava fulminando em ódio.

Ela ainda se dizia a minha amiga, e eu acreditava. 

Eu mantinha meus pensamentos convictos de que isso não ficaria assim, eu ia fazer alguma coisa, eles não iriam viver a vida perfeita, eu deveria estar ali com o Justin e aquela garota que se dizia minha 'amiga' acabou com tudo, eu não esperava isso dela, mas como agente se engana com as pessoas não é mesmo?

Eu iria acabar com aquilo e eu sabia como, a Jéssica estava na minha mão e isso é só questão de tempo. 

Fui até a até o escritório onde tinha saída para a sala onde monitorava todas as cameras da casa, eu não sabia mexer direito com aquilo, mas foda-se eu aprenderia, com muita dificuldade consegui achar o momento do beijo deles, eu não sabia passar aquilo para nenhum cd então optei por print, tirei print do beijo deles e depois passei para meu pendrive. 

E eu sabia muito bem o que fazer, peguei meu celular e meu notbook e consegui pegar o número da Tmz, aquilo seria uma bomba e mesmo sabendo que aquilo era na minha casa e poderia ter consequências eu o fiz, afinal, ninguém tinha prova nenhuma disso. 

Tentei ligar várias vezes, mas não consegui, é claro, eles não faziam ideia do que eu tinha, peguei meu notbook e tive uma ideia bem melhor, entrei no email deles e mandei as fotos por um email bloqueado, ninguém nunca saberia que foi eu, a não ser a Jéssica.

E minha vingança estava só começando...


Meus amores :3

A Caitlin vai aprontar e tipo, ela vai fazer merda, eu nem sei porque estou contando u_u

Até o próximo capitulo seus lindos <3

By: Sabrina Kelly (Diva *-*)